Celebrar 15 Dias

duende na neveImagem de Couleur por Pixabay

    Quando estou de férias, sinto-me mais criativo,  porque não estou a pensar em testes e não estou tão cansado. 

   O momento mais feliz das minhas últimas férias de Natal foi receber os presentes e estar com a Família.

   Eu estou a preparar o Natal com a típica árvore e com o meu computador que tem luzes, nas teclas, a piscar de diferentes maneiras: parece o mar, abrindo luzes em filas, num crescendo de forte a fraco, partindo do meio do teclado.

  O sentido do Natal é estar com a Família e receber presentes; sobretudo se recebemos presentes de tecnologia, a ver filmes e a conversar.

   Em minha casa parece que há uma barreira invisível nas portas: não saímos da sala até à meia-noite.

   O Natal podia ser celebrado durante 15 dias!

LJ7A

Eu e a Minha Amiga França

cavalos a saltarImage by Parker_West from Pixabay 

      Foi num dia de Sol: fui para os cavalos e nunca tinha imaginado ir andar de cavalo sozinha. Mas quando eu vi a França, imaginei-me a andar a galope na praia com ela.

     Ela é perfeita: é branca, com pintas pretas; é muito comilona, mas eu adoro-a como ela é. A crina é linda: é cinzenta, salpicada de preto.

     O primeiro momento inesquecível foi quando apertei demais os joelhos e ela começou a andar a trote.

CG5B

Viajar para a Coreia!

blackpinkBlackPink – Wikimedia.org

     Eu gostaria de ir à Coreia, porque lá tenho duas bandas que eu adoro e também por turismo; quero conhecer o país e também quero saber como eles vivem, como reagem.

   Algumas dificuldades que posso ter nesta viagem: a língua Coreana, tão diferente, posso estranhar a comida de lá…

     Embora vá sozinha, no Concerto das minhas Bandas – “Blank Pink” e BTS – vou encontrar outras fãs que possam ser amigas delas e ficar uns dias com os meus amigos.

       Espero voltar a dançar melhor, naquele estilo diferente e que traz muita energia.

     Quando regressar, posso partilhar esta viagem criando um Clube on-line: onde possa gravar vídeos e depois postar, a ensinar os outros a dançar as coreografias delas.

CM6C

Halloween Party 2019

Exposição de Halloween – 2ºCiclo CAD

     Numa quinta feira, dia 31 de Outubro de 2019, será o dia de Halloween; vou ter aulas – Af, que seca! – a melhor das aulas de quinta-feira é a de Educação Física.

    No final do dia, vou para casa preparar-me para a minha melhor amiga me vir buscar a minha casa.  Vou vestir uma roupa escura e pintar as bochechas com aranhas pretas. Sigo para uma festa no Hiphop da minha melhor amiga. Quando acabarmos, vou dormir em casa dela!

     No dia seguinte, vamos brincar juntas, até eu ir para a sessão de sapateado com a Miss Mosley, que vem de propósito de Inglaterra. Subi de nível e, assim estou a treinar uns exercícios muito difíceis, chamados “Bronze”; somos 6 meninas e temos de ter os passos sincronizados.

abóborasExposição de Halloween – 2ºCiclo CAD

     No 2º Ciclo, fizemos trabalhos de Halloween que vêm de ideias da internet ou de nós próprios.

     No meu caso, pensei numa ideia sozinha: fazer um fio cheio de decorações de Haloween. A minha abóbora está pendurada ao pé de uma casa assombrada.

     Esta Festa é divertida por ser assustadora. Quando as pessoas se assustam e têm uma pessoa ao lado, à medida que se assustam, saltam para o colo da pessoa!

SS6D

Um Momento Louco

escorrega de água

     Image by Zsolt Oravecz from Pixabay

     No Acqua show, este verão, diverti-me ao máximo com os meus amigos.

      Andei num dos maiores escorregas de água da Europa; fui com o Pai, a Mãe e a irmã; mas eles tiveram medo da experiência .

   Senti dor nas costas, ao descer, e não conseguia respirar, porque a corrente era muito rápida, a uma altura de 20 ou 30 metros, em que a água caía quase a pique.

     Entrávamos numa espécie de cápsula e ficávamos parados. O Senhor que nos lançava disse-me: “Um…Dois…”  e atirou-me logo!

     Ouvia explosões de água, gritos e risos das pessoas.

    Este foi um dos melhores dias do verão 2019!

DJ6D

Férias no Campo

campo de abóborasPexel.com

     Na minha primeira semana de verão estive a ajudar os meus avós a tratar do Gado, a regar a horta, a carregar lenha do moinho, a carregar sacas de farinha de 30kg, a cozer o pão.

     Nas duas semanas seguintes, estive a trabalhar para a minha madrinha e o meu padrinho.

     Primeiro, estive a cortar erva para os bois: apanhamos um reboque cheio.

     Fomos plantar abóboras e beterrabas, carregar farinha para cozer pão, lavar os parques do bois: eu estava lá dentro dos parques com o pau a enxotá-los para não saírem enquanto a máquina limpava o esterco.

     Nas melhores noites no campo, andava no trator à noite, trabalhava à noite, por exemplo: “esparrar”, porque está fresco. Ou ia brincar com os primos às apanhadas e passear até S. Martinho; à noite ia à feira de S. Bernardo.

    Ser agricultor é ter uma vida ocupada e bonita, temos muito espaço para brincar e ganhamos muito dinheiro, o ar é mais puro, temos  muitas tarefas para fazer e nunca paramos, só à noite, às vezes às 9 h 30 ou 10h 45.

TS6D

A Garagem das Motas

moto com rodinhas

Motorcycle Team Zündapp Ks 750 Max Pixel. CCO 1.0

     Era uma vez um Senhor chamado Alberto e ele gostava muito de andar de mota.

     Num belo dia, Alberto recebeu um clente que se chamava Zé. Mas o Zé, quando chegou lá, viu o Alberto muito triste. Então tentou ajudá-lo, mas o Alberto estava sempre a esconder alguma coisa.

     O Zé perguntou-lhe:

    – Alberto, estás bem?

     E Alberto respondeu:

     – Não, não estou! É que, tu sabes que eu já fui um grande corredor de motas! E como agora estou velho, fico muito triste de estar a vender as minhas motas, porque… andar de mota é a minha vida.

     Então o Zé foi para casa e não conseguia parar de pensar no Alberto; teve uma grande ideia e ficou uma noite inteira a fazer essa ideia genial!

      Num dia lindo de morrer, o Zé foi ter com o Alberto e deu-lhe essa ideia genial. Sabem o que era?

      Uma mota com rodinhas! Alberto chorou imenso por aquela mota e foi radical para sempre!

ZG7C

Um Sonho Realizado

     motocross

     Mohamed Assan pxhere Public Domain

     Era uma vez um menino que se chamava Lourenço. Ele gostava muito dos seus Pais. Era um aluno bem disposto que fazia paródias com os amigos e estava atento nas aulas.

     Ele sonhava ter uma mota elétrica, mas não tinha dinheiro para pagar. Então, pediu ao Pai se podia abrir uma banca para vender fruta e conseguir fazer o seu dinheiro.

     Dois anos depois, sempre a vender fruta, conseguiu! No mesmo dia, fechou a loja e foi logo comprar. Foi à Fnac e comprou o último modelo: uma Yamaha laranja e azul com potência de 1400 cm3 de cilindrada e bateria para 2000 km.

     Queria ter comprado um capacete, mas já não tinha dinheiro para ele; ainda teve de juntar mais 600 euros.

      Na primeira volta, nem se conseguia pôr em cima da mota. Lá conseguiu voltar para casa e deixou-a na garagem, a carregar.

      O Pai, que tinha uma acelera de 300 cm3 de cilindrada, ensinou o Lourenço a andar, a fazer razias, a dar éguas, cavalinhos e outros truques. A mota tinha direção assistida, por isso não era preciso inclinar o corpo nas curvas.

      E ele escreveu a agradecer: 

obrigadaagradecimentoLM6B 

(Em parte Ditado)

Plano De Viagem

mala de viagem

Imagem de Thanks for your Like • donations welcome por Pixabay

I

Plano de Viagem 

  • Tipo de Viagem (solidária; científica; cultural; espiritual; aventura)
  • Finalidade da Viagem
  1. Duração da Viagem? Tempo/Etapas
  2. Para onde?
  3. Rota de Navegação;
  4. Fazer o quê? – Finalidade da Viagem;
  5. Com Quem? Pessoas/Animais/Tripulantes;
  6. O que preciso levar? – Preparação da Viagem.  

II

RETORNO

  • Concretizei aquilo que me propus? Alcancei a minha Finalidade?
  1. O que trouxe desta Aventura?
  2. Que tesouros trouxe, que experiência ganhei?
  3. Como posso partilhar com os outros esta Viagem? – relato oral; escrita, livro, vídeo (animação), expressão plástica…

Prof Paula X. e Prof Paula V. Para o 6º B e 6º C

Albert Casals: a Partilha Incondicional

     Albert assiando livro

     Wikimedia.org Atribution: Creative Commons 4.0 Share Alike

     “Cuando tú eres nómada, lo que más sentido tiene para sobrevivir es compartir incondicionalmente”.

in “El Periodico

     Albert procura o que dá um sentido crescente à sua vida, o que lhe traz profunda realização enquanto jovem, o que imprime um impulso sempre novo à sua liberdade.

     Hoje com 28 anos, iniciou, desde os 14, uma Viagem de aventuras que nunca mais teve fim. Com a sua cadeira de rodas, uma pequena tenda e uma máquina de fotografar, Albert percorreu já mais de 30 mil quilómetros, um pouco por todos os continentes.

     Em consequência de uma doença grave, perdeu o uso das suas pernas a partir dos cinco anos. Contudo, nunca considerou a sua deficiência como um obstáculo; substituiu a ausência de alguns movimentos pela perícia no uso dos braços e do tronco, tornando-se exímio em trepar, saltar, rastejar e movimentar-se rapidamente sobre as suas duas rodas em qualquer caminho.  

    Depois de terminar os estudos de Liceu, tem-se dedicado ao estudo da Filosofia, que vai entremeando com as suas inadiáveis Viagens. Mais do que um interregno, uma pausa entre deveres, elas tornaram-se o seu verdadeiro e mais genuíno modo de viver, que a própria Filosofia ajuda a interpretar e certamente inspira. 

   Escritor de 3 livros, em diferentes etapas da sua maturação, Alberto partilha, nos seus relatos, a imensa riqueza de diálogos numa colorida variedade de culturas com que se cruza e cujos traços singulares sabe acolher e partilhar; encontros múltiplos, que transbordam de humanidade, pois a forma desamparada e franca com que ele se confia à bondade dos desconhecidos nunca o deixou desiludido.

     “Nueve de cada diez veces no aprendo de una cultura como tal, sino de una persona en particular que ya ha pensado por sí misma y ha encontrado sus propias soluciones a los dilemas de la vida: son esas personas, por encima de todo, lo que justifica viajar.”

in El Periodico

     Autónomo, andarilho apaixonado pela Natureza solitária, não receia montar a sua tenda leve nas areias de praias desertas ou em recantos de parques sossegados.

    Em comunhão com o silêncio do Universo, também se sente acolhido no abrigo natural que a paisagem mais singela oferece ao peregrino, quando a generosidade dos homens não se adiantou ao anoitecer.

   Os lucros da venda dos seus livros são distribuídos por ONGs da sua confiança, pois não só viaja sem dinheiro, como, de cada vez que regressa à Catalunha, sobrevive em Comunidade onde todos os bens são postos em comum.

     “Para mí el amor no tiene nada que ver con poseer algo, tiene que ver con apreciar la belleza de un proceso de transformación”

 in “El Periodico

Visita ao 6ºA e 6ºC – Apresentação de Viagens – OE

Entrevista de 2016 em Castelhano

Estrelas do Mar entre as Rochas

Havia estrelas do mar entre as rochasImagem: Gentileza de HZ5D

     Vi duas estrelas do mar. Algumas espécies têm veneno. Vi as duas estrelas do mar na praia que fica ao fundo da rotunda, quando se vai sempre em frente.

     Quase não havia água: só havia poças entre rochas, muitas rochas, cobertas de limo. Fui saltando de pedra em pedra com a minha Mãe.

     Pequei numa estrela e achei que a minha mão estava muito fria. Depois, meti-a de novo na poça.

     Saltei de pedra em pedra com os chinelos e ia escorregando sem querer. Então, deixei-os perto da areia e fui descalço.

    Havia rochas instáveis, cheias de musgo, que escorregavam, mas outras eram mais planas. Achei que não devia haver tantas pedras, que o Mar devia estar mais para trás do que o normal.

    Fiz umas fotos no Instagram da minha Mãe: uma estrela do mar, um sítio esburacado cheio de poças, com bordas redondas, como a dos recifes de corais.

Conversas na Oficina – HZ5D

A Fada da Agricultura

colheita de maçãsImagem de lumix2004 por Pixabay 

     Um rapaz chamado Tomás, todo alegre, chegou a casa e foi para a cama. Imaginou uma fada: muito pequenina, com asas giras e velozes, com uma saia vermelha. Ela cantava e o Tomás ouviu-a pela primeira vez: 

     – Olá, Rapazinho! Chamo-me Susana e sou a Fada da Agricultura.

     Tomás deu um salto na cama. Nem queria acreditar!

      – Olá, Fada! Por que é que não te consigo ver? Porquê?

    – Porque sou discreta. De todos os seres vivos, só me veem aqueles em quem posso confiar. É que só falo com os Agricultores. É por isso que falo muito com a Família Siopa.

      O Tomás perguntou-lhe:

     – Qual é a tua Missão na Agricultura?

     A Fada respondeu:

    – É tratar do gado, lavrar as terras, trazer a farinha e espalhar as sementes. Tomás, espantado, disse que, com a Susana, ia continuar a “Tradição Siopa”, pois essa era a sua Missão.

   E acabou a praga preta e branca, a poluição desapareceu e o agricultor enriqueceu. 

TS5D

Memórias e Projetos

horta na escola

     Imagem de congerdesign por Pixabay 

       Os meus projetos de Férias são ir dormir em casa de um Amigo;  estar uma semana com o meu Pai num hotel de 5 estrelas no Algarve. E ficar em casa dos meus avós a ajudar na Agricultura.  

     Os melhores momentos do 5º ano foram quando fiz novos amigos; só tive duas negativas e tirei só 4 e 3. Gostei muito do passeio ao Zoo e de ter esta explicação ás quartas. 

       Gostava de protestar para que haja brinquedos em bom estado nas rifas da Festa da Comunidade. E às vezes perdemos bocados da aula por causa de alguns alunos. 

      Um contributo para inovar a Escola seria fazermos uma quinta pequenina. Aí podíamos ter atividades agrícolas de manhã e, à tarde, havia aulas.  Plantávamos uma horta, com tomateiros, batatas e batatas doces, limoeiros, laranjeiras, vinha, feijão branco e preto, salsa, coentros e marmeleiros.

      Como votos de férias, desejo aos Amigos que viajem sem trabalhos de férias;  aos Habitantes do planeta que não trabalhem durante o verão; às Famílias, que descansem em paz sem os filhos a arreliar.

TS5D

Os Desafios da Dança

jovem dança na praiaImagem de inno kurnia por Pixabay

      Era uma vez uma jovem chamada Matilde; era uma rapariga alta e corajosa, de olhos verdes. Gostava muito de dançar e passava todo o seu tempo livre a dançar no seu quarto. 

     Preferia dançar Hiphop, Kizomba e Samba, mas o que a fazia mais feliz era mesmo o Hiphop.

     Em breve ia participar num concurso onde teria de dançar para muita gente. Pensava sempre que alguma coisa poderia correr mal, sentia-se muito nervosa.

    O local do concurso era uma sala de espetáculo enorme, com muita gente a assistir. O ambiente era louco e o público estava aos gritos, a aplaudir.

     Matilde começou a dançar e tudo corria bem, até que se enganou num passo e achou que toda a gente ficou a olhar para ela. Sentiu-se triste por se ter enganado, mas concentrou-se e continuou a dançar, mesmo com toda a gente a olhar. 

     Nesse instante ela compreendeu que podia aceitar o seu passo em falso e atirar-se com confiança aos desafios da dança.

MC8C

A Internet em Perigo

hacker da netImage parPete Linforth de Pixabay 

     A internet pode acabar qualquer dia, porque se os hackers fizerem dinheiro com os seus vírus, podem depois vir a acabar com os jogos e até com a própria internet.

       Se o fizerem, ficam cada vez mais fortes e ninguém os consegue parar; eles tornariam a internet insegura. As pessoas poderiam recomeçar a escrever em papéis e haveria mais roubos com chantagem como há agora online. As pessoas teriam de comprar alarmes e cofres para esconderem os seus documentos.

      Se acabarem com a segurança na internet, vão começar a haver mas roubos, até pessoas que se matam – por estarem sob chantagem.

     A internet é importante porque os ficheiros guardados nos bancos valem alguns milhares de euros. Se forem roubados, os ladrões ficam mais fortes, e o mundo entra em loucura, começa a haver mais suicídios.

     Já houve aviões que chocaram:  um bateu numa asa do outro e caiu em parafuso, até ao mar, e todos morreram.

    Desde quando caíram as torres que a Casa Branca está em perigo.

     Gostava de ser “ácaro” de uma empresa, como a GNR – tentar entrar em ficheiros que não se podem ler, mas se trabalhamos para a NASA ou para a Polícia Judiciária, ou para o Exército, não é crime.

     Os EUA foram atacados por um hacker; onde a minha mãe trabalha, parece-me que foram atacados; a minha mãe desconfiava que um ácaro entrou nos ficheiros da Central de Táxi.

Conversas na Oficina –  LJ6A

Realidade Virtual e Realidade Real

realidade virtualImage parHarri Vick de Pixabay 

     Qual a diferença entre estas duas circunstâncias: Realidade virtual e realidade real? Para mim, a liberdade na realidade virtual é magnífica, porque, por exemplo, nos jogos, posso partir carros ao meio e na vida real, não.

      Por exemplo, no GTA V, têm lojas de armas como se fossem um supermercado! Quando se vai à frente de um polícia, ele fica logo desesperado e ganha-se. Mas na vida real, se vamos à frente de um polícia, ele não faz nada.

     Quando  estou a fazer vídeos para o grande YouTube, sinto-me bem, mas quando alguém vê os vídeos ao pé de mim, fico envergonhado.

      Às vezes tento ter ideias, mas não consigo pensar, porque, por exemplo, tenho que estudar, fazer tpc, e, com tantas tarefas, a inspiração, num estalo de dedos, vai-se embora.

     Assim, no mundo real, os momentos de liberdade são muito mais difíceis de segurar.

LJ6A

Decisões Difíceis

   prado, casa e cavalo dentro de mala

   Image parDarkWorkX de Pixabay 

     Querido Diário,

      Ontem foi um dia difícil: obrigaram-me a escrever e eu não tinha ideias.

    Sou uma rapariga de 13 anos, o meu sonho é praticar a equitação de uma forma artística.

    Na escola, estava a seguir dois cursos livres de Matemática e de Inglês.

    Não consegui estudar e treinar a arte da equitação ao mesmo tempo; bem tentei, mas, por fim, tive de me dedicar só aos cavalos.

     Por um lado, assim não estava tão atenta à escola: fiquei com imensa pena, porque gostava tanto das duas disciplinas!

     Entretanto, fui ganhando campeonatos de salto, com a minha égua Kiki, de pelo castanho brilhante, testa e patas brancas.

     Escovava-a com uma escova própria; ia andar nela e, quando acabasse, dava-lhe um banho; ela apreciava muito, mas molhava-me tanto que ia sempre de fato de banho. Depois, vestia-me e andava sozinha a passear pela escola.

     Via os outros a andar a cavalo no picadeiro e ficava a passear pelos caminhos da escola. Aprendi a andar lindamente, em três meses. Quando saí, tive pena: havia um cavalo preto, com a boca branca, chamado “Raminhos”, que era enorme: na aula seguinte, eu ia andar nele!

    Mas era preciso terminar os dois cursos. Por isso, em vez de ir várias vezes por semana á Equitação, passei a ir só uma.

(Ditado) – MM5A

Um Salto em Motocross

salto de rampa em motocrossImage parRonald Plett de Pixabay

     Havia um menino chamado José que adorava andar de mota. Um dia, foi a uma competição de corrida e, de tão animado e tão empenhado, caiu e magoou-se muito.

     Nunca mais andou de mota, até que um amigo lhe disse:

   – É melhor voltares a andar de mota, porque senão perdes a vontade.

    Aí, o José percebeu que devia tentar e lá foi ele, todo contente, ligar a mota. José voltou às corridas e competições.

    Um conselho: “Sempre que forem dar um salto, nunca comecem por se pôr em pé; vão sempre sentados; quando estiverem na parte superior da rampa, ponham-se em pé e aí é que conseguem dar um salto perfeito. Não façam como eu, que comecei já em pé, porque aí vão dar uma grande queda!”

ZG6B

Um Verão em Bicicleta

bicicleta vermelha   Image parJames Williamson de Pixabay 

    No Verão, eu vou receber uma bicicleta. Estou a rezar para que seja  branca e vermelha, que é a cor do Benfica.

     Como nas férias da Páscoa eu não recebi a bicicleta, e também não podia andar – tinha um osso do pé lascado – vou desforrar-me na bicicleta e vou pedir ao meu tio para irmos passear até uma pista de bicicleta.

     A minha Mãe mudou de ideias, e então vai ser uma bicicleta da Sport Zone, roda 27. Basta descer o banco e já posso andar com a altura adequada da bicicleta.

     Simplesmente posso ter essa bicicleta até ser adulto.

      Enquanto estiver a andar, uso um capacete onde vou encaixar uma câmara; assim, posso preparar vídeos enquanto ando de bicicleta.

      O sétimo ano vai ser mais difícil, porque vou ter Francês, por isso é melhor continuar na Oficina de Escrita.

     Desejo um Verão bom aos Leitores e “Sigam os vossos Sonhos!” mesmo que vos digam alguma coisa má.

(Em parte ditado)  LJ6A