Querido Eu – VI

 

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Texto para o Futuro: De 2022 para 2041

Jardim Usera, Amor de Deus

19/01/2022

          Querido Eu,

     Eu tenho 10 anos. Quero perguntar-te se eu estou saudável e qual o curso que eu fiz!

     Tenho uma casa? Tive Filhos?  A minha Mãe está bem? E o meu Pai? Também queria saber se os meus filhos estão na Escola Amor de Deus.

     Alguns dos meus Amigos ainda fazem parte da minha vida? Qual é o meu trabalho? Aonde eu moro?

     Bem… Espero que eu esteja bem, queria desejar uma boa vida!

     Aposto que vou sentir saudades do Ninja! (o meu cão).

     Espero que eu more nos Estados Unidos! É o meu maior sonho!

     Também quero viajar com todos os meus Amigos e Família!

      Querido Eu… espero que leias esta carta. Quero agradecer pelo meu Futuro! De qualquer maneira, se a minha vida não é como eu esperava, agradeço.

Beijinho Futuro,

JN5C

 

 

 

Não a Quantidade, mas o Sentimento

      

overblog -Le Jardinier de Dieu

    Jesus estava sentado num banco a observar as pessoas que contribuem para as obras que iriam ser feitas na Instituição “o Século”. Viu que as pessoas mais ricas davam quantias mais altas. Estavam dois homens a dar as suas ofertas para as obras; esses homens eram os mais ricos da cidade, então estavam a dar quantias muito altas.

        Algum tempo se passou e entrou uma velhinha muito pobre. Ela começou a tirar do seu bolso um saco com duas moedas pretas. Colocou as moedas na caixa das ofertas. Jesus, ao ver tal coisa, chamou os discípulos e disse: 

        – Aquela velhinha deu mais que todos os outros homens!

        Os discípulos, supreendidos, questionaram:

        – Como?! É impossível!

     A quantia dada pelos homens era deveras maior que a da velhinha. Jesus explicou que o importante era o esforço que ela fez para juntar as moedas; foi um sacrifício; e que não se tratava de quantidade, mas sim de sentimento.

    Nós recontamos a Parábola e depois interpretamo-la para os dias de hoje: Jesus pede para a Igreja ser reconstruída, para se dar oportunidade aos mais pobres de trabalharem com os mais ricos. 

     Reconto e interpretação de uma Parábola por MA6A e SS6A                                                                     Conversas na Oficina

Desejos ao Desafio

Image par Darkmoon_Art de Pixabay 

       A Nossa Escola Podia:

      • Em vez dos cadernos CAD, vender bolinhos e chocolates CAD;
      • Oferecer atividades de graça;
      • Permitir cartões de saída com licença para todos irem ao jardim;
      • Expor a Escola em miniatura do tamanho desta mesa;
      • O espaço, cá fora, podia estar cheio de mesinhas para almoçarmos ao ar livre.
      • Podia-se anexar a Escola a Faculdades: assim ninguém se queria ir embora!
      • Poderia não haver farda para os mais novos;
      • Até se podia criar uma pequena praia;
      • Todos os materiais e a mochila serem oferecidos grátis;
      • Podíamos aprender de noite, com um “chipezinho” para brincar o dia inteiro!
      • Podia haver uma Pizzaria CAD;
      • Um bar sempre aberto;
      • Uma piscina de ondas;
      • Uma discoteca!
      • Podíamos ter mais Segurança, não haver mais “bips” obrigatórios e a “milha” também ser voluntária!

Conversas na Oficina – MC5C e VL5C

Valores Admiráveis

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 Na vida, quem foi mais importante? Como?

D.S. – O Pai e a Mãe. O pai, para transmitir o valor de não desistir dos meus sonhos. A mãe, para transmitir o valor de nos portarmos bem e sermos educados.

P. G. – A minha família que sempre está aqui, para ajudar e me transmite amizade, o deixar-me feliz e a lealdade.

P. C. – Os nossos pais estão sempre em cima de nós para não falharmos na vida e estão sempre a dar-nos apoio, portanto acho que a família transmite amizade, cooperação e generosidade.

Três valores para vir encorajar os próprios filhos?

P.C. – Dar sempre valor ao que temos, porque pode haver pessoas que nem um pão para comer têm; aproveitar cada momento em que vivem com um bom amigo ou familiar; ser sempre educados e respeitar a opinião de cada um.

P.G. – Aprender a dar valor ao que têm, aprender o que é educação e gostar do que fazem.

D.S. –  Sê educado; nunca desistirás do teu sonho; tenta vir a ser o que tu querias quando eras pequeno.

A regra única para orientar a Vida?

P. C. –  Ser feliz e trabalhar sempre ao máximo para cumprir os nossos objetivos.

P.G. –  Quando levei um recado e mostrei à minha mãe  ela levou a bem, mas se levasse o segundo, vinha “a chinela”. Este acontecimento fez-me criar uma regra para orientar a vida: ser educado nas aulas.

D. S. A regra é ser bem educado com as pessoas, e, se uma pessoa precisar de ajuda, eu vou ajudá-la.

 Num mundo perfeito…

P. C. – Acho que não haveria brigas, guerras ou bullying.

P. G. –  Não haveria racismo por se ser negro, de outro pais, por se ser pessoa com deficiências e etc… 

D.S. –  Não sei por que é que as pessoas fazem mal…

Se essas pessoas vivessem num mundo perfeito elas só faziam o bem. 

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

PG8B, DS8B, PC8B

SER DIFERENTE

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     Era uma vez uma menina chamada Cláudia. Ela tinha um problema de ser bastante pequena. Todos os dias gozavam com ela.

     Certo dia, Cláudia quis que todos parassem de gozar com ela. Então, ela pediu aos seus Pais para fazerem uma cirurgia para ela ficar maior. Só que os Pais disseram que não existia essa cirurgia.

    Cláudia ficou muito e muito espantada. Teve uma ideia: ser ela própria a criar uma cirurgia.

    Passaram anos e Cláudia, já médica, lá estava a tentar criar uma cirurgia para modificar o seu tamanho; ela estava a ter mais ou menos muitas dificuldades. Naquele dia, falou baixinho para si mesma: 

    – Concentra-te! Levanta as mangas da tua bata de cientista, abre bem esses olhos castanhos e começa a trabalhar!

     Um ano depois, Cláudia conseguiur fazer a cirurgia, que teve muito sucesso!

   Lembra-te: Só por seres DIFERENTE, isso é bom, isso faz-te seres quem ÉS!

E SER DIFERENTE é MAGNÍFICO!

CR5B

Momentos Felizes

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    A Felicidade… os momentos em que estamos felizes… não a sei descrever… talvez quando estou sem stress, 100 por cento relaxada. 

   O que nos torna felizes são as coisas boas, como quando trabalho,  – é uma maneira de dizer -, quando me esforço por alguma coisa e consigo concretizá-la, quando consigo concretizar os meus objetivos. 

   Em Filosofia foi o que me aconteceu, eu falo rápido e os meus pensamentos são o dobro da velocidade, por isso não consigo escrever o que estou a pensar… no teste final, os meus pensamentos estavam a mil e a minha escrita estava a cinco. Eu só falo rápido quando estou stressada, ainda não desanuviei cem por cento. 

   Quando estava em Tróia, falava tão lentamente, estava totalmente relaxada. Não devia ir à escola, porque faz mal à saúde. Antes dos testes, nas duas últimas semanas, tinha Físico-Química e Matemática: tinha imensas insónias…

   Por exemplo, estou feliz a partir do momento em que não tenho mais testes, mas só o sentiria se os resultados tivessem sido bons, como foram, por isso estou feliz, senão estaria “semifeliz”. 

   Quando me sinto feliz, depende da causa de estar feliz; se estou triste sorrio, estou sempre a sorrir e estou sempre a rir. Fico mais excitada, mas entusiasmada, fiquei mesmo chateada porque ia ter o segundo Ida de Matemática e o professor disse que eu tinha tido 14, 4! Não me importaria de fazer outra vez, porque eu compreendia essa matéria. Fico com vontade de voltar a fazer essas coisas, quando as faço bem.

   Os testes que tenho mais prazer em fazer são os de Português. Tenho muita sorte com os Profes. Na quarta estava mesmo cansada: ” – Eia, duas horas de Português!” –  Mas eu estava mesmo feliz. 

“ – Tenho pena que sejam só duas horas!”

   Na primeira hora, senti-me cansada, não me apetecia estar duas horas a falar do Camões. Na segunda hora fomos ao jardim: estava calorzinho, sabia-me mesmo bem estar ali a fazer exercícios. As aulas deviam ser todas ali. Até ficava a falar de Camões tranquilamente.

Conversas na Oficina, MB10

Valores em nossas Vidas

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Qualidades Admiráveis

         D.S. –  Admiro o P.G. Ele tem muitas qualidades, como educação, amizade e saúde.

P.G. – Admiro o meu Pai. Como ele cuida dos filhos,  como ele tenta deixar felizes os outros e como ajuda os outros.

P.C. – Admiro os meus avós, pois eles procuram sempre arranjar tempo para estarem connosco e são muito amigáveis.

Lições de Vida

D. S. –  Choquei contra o banco do carro e aprendi a usar o cinto aos 5 anos. 

P. G. –  Quando eu era pequeno, eu sujava todo o lugar; depois a minha mãe deu um banho de água fria e umas palmadas, até chorar…

P. C. –  Os pais são sempre rígidos com as regras, por isso cada regra que eles dizem, eu aprendo logo para não levar com um “estalo”: olhar para os dois lados da estrada, não pintar as paredes…

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 Tornar-se uma pessoa melhor

D. S. – Estudar mais e estar menos à frente do computador e  brincar mais com os irmãos.

 P. G. –  Tornar-me mais inteligente, mas tenho que estudar mais.

P. C. –  Focar-me mais nos estudos para tirar boas notas e passar mais tempo com a minha família.

PG8B, DS8B, PC8B

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

Viver os Valores

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Apreciação dos Pais 

D. S. Dou valor ao Pai por fazer muitos bolos bons e à Mãe por deixar ir à praia e deixar fazer coisas que às vezes antes ela não deixava, como por exemplo, ficar até às 21:30 a jogar com amigos. 

P. G. –  No meu Pai, dou valor a  ele ser polícia e eu admiro-o muito; na minha mãe, o sempre estar preocupada  com os filhos.

P. C. –  Eu valorizo muito o meu pai, porque ele trabalha muito para manter a minha família em pé (a mãe também) e também faz comida muito boa para nós.

   Os meus amigos também são muito bons, porque, quando não tenho nada para fazer, eles chamam-me para ir jogar com eles e, quando eu estou triste, eles vêm ter comigo para ver o que se passa.

D.S. – O Pai e a Mãe foram a influência mais importante. O pai, para transmitir o valor de não desistir dos meus sonhos. A mãe, para transmitir o valor de nos portarmos bem e sermos educados.

P. G. – A minha família que sempre está aqui, para ajudar e me transmite amizade, o deixar-me feliz e a lealdade.

P. C. – Os nossos pais estão sempre em cima de nós para não falharmos na vida e estão sempre a dar-nos apoio, portanto acho que a família transmite amizade, cooperação e generosidade.

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Transmitir o Tesouro aos próprios Filhos futuros

P. C. – Dar sempre valor ao que temos, porque pode haver pessoas que nem um pão para comer têm; aproveitar cada momento em que vivem com um bom amigo ou familiar; ser sempre educados e respeitar a opinião de cada um.

P. G. – Aprender a dar valor ao que têm, aprender o que é educação e gostar do que fazem.

D. S. –  Sê educado; nunca desistirás do teu sonho; tenta vir a ser o que tu querias quando eras pequeno.

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Uma Regra de ouro a Orientar a Vida

P. C. –  Ser feliz e trabalhar sempre ao máximo para cumprir os nossos objetivos.

P.G. –  Quando levei um recado e mostrei à minha mãe  ela levou a bem, mas se levasse o segundo, vinha “a chinela”. Este acontecimento fez-me criar uma regra para orientar a vida: ser educado nas aulas.

D. S. – A regra é ser bem educado com as pessoas, e, se uma pessoa precisar de ajuda, eu vou ajudá-la.

 Num mundo perfeito…

P. C. – Acho que não haveria brigas, guerras ou bullying.

P. G. –  Não haveria racismo por se ser negro, de outro pais, por se ser pessoa com deficiências e etc… 

D.S. –  Não sei por que é que as pessoas fazem mal…

Se essas pessoas vivessem num mundo perfeito elas só faziam o bem. 

PG8B, DS8B, PC8B

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

À Conquista do Espaço

   

 Image par WikiImages de Pixabay 

   Acho esta enciclopédia muito gira e ensinou-me muito. Recomendo a pessoas que gostam de aprender sobre o Espaço.

  Gosto do Espaço porque  pensava coisas muito diferentes sobre ele e é divertido. Por exemplo, eu pensava que as estrelas não morriam e não sabia como eram as casas de banho da nave espacial.

   A estrela “Olho de Gato” está a morrer e forma um buraco negro no meio.

   O livro trata de como o foguetão é por dentro, como comiam e se sentavam em cadeiras e como dormiam, como eram as suas camas.

  “Daqui fala Vasco, de uma nave espacial; é a minha primeira viagem.

   As naves mudaram, agora são muito menos prováveis de ter problemas. Andam milhares de kilómetros!

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   Agora estou a ir para Júpiter, estou com um amigo chamado João; ele está a desviar-nos dos milhares de luas de Júpiter. O João está muito feliz. O nosso treino foi muito rigoroso. Júpiter tem de raio 71.492.

   A casa de banho tem pegas onde os Astronautas se agarram ao assento; tem ar para aspirar os objetos através de tubos e tubos para sugar a urina.

  Agora estamos a passar a grande tempestade de Júpiter. Está difícil, tenho muito medo de que possa entrar algo para o turbo, que  faça parar a nave. Vêm milhares de pessoas a seguir a nós, porque assim começamos as construções da Estação Espacial.

VL5C

#STAY HOME – SAVE LIFES

 

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      Hipótese para refletir:

  Mãe e filho são “muito agarradinhos”, não conseguem não dar abraços;  o filho pode ter covid e ser assintomático; nesse caso,  põe em perigo a Mãe se ela for de risco. Para onde ir então?

   Fica com máscara dentro de casa. Mas se estão a comer, ele tira a máscara, fala e pronto, já está: a Mãe e o resto da Família ficam infetados. Se entrarem em contacto com outras pessoas, pode dar-se um fenómeno de infeções em cadeia!

     Na Escola, muitos colegas dele podem ficar infetados e iria a turma para casa. Ele iria então para casa já sabendo que era portador assintomático.

       A minha Mãe é uma pessoa de risco; para evitar que ela passe por tudo o que indiquei acima, seria melhor eu não ir à Escola e ter aulas online.

LR7D

Em Nome de Toda a Humanidade

                                                      Image par Pete Linforth de Pixabay 

Cascais  30 de abril de 2020

       Olá Terra,

  Eu acho que tu és um ótimo planeta  para viver e que sem ti não sobreviveríamos.

    Não é justo destruirmos-te e estragarmos-te. Por isso peço-te  desculpa em nome de toda a humanidade, pois é nosso dever cuidar de todos os animais e plantas que em ti habitam.

   Nós cometemos vários erros a nível ambiental que ainda vamos a tempo de corrigir.

   Devíamos acabar com as fábricas que emitem grandes quantidades de carbono, que fazem efeito de estufa e provocam alterações climáticas.

     Devíamos deixar de utilizar carros a gasolina ou a gasóleo, porque o motor deles também emite dióxido de carbono.

    Devíamos parar de  fabricar plástico, que mata milhões de peixes e tartarugas marinhas e outros animais.

   Devíamos acabar com as centrais nucleares, que emitem muitos gases tóxicos  e que têm grande risco de explosão.

  Espero que aceites as nossas desculpas e que saibas que nos vamos  esforçar  ao máximo para acabar com esta crise ambiental. 

  Um Abraço

Alv 7B

Trabalho de Português para a Prof. Laura Almeida

Do Dia que Nos Ilumina à Noite que nos Descansa…

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Cascais, 24 de Abril de 2020

     Bom dia Terra,

    Eu venho pedir-lhe desculpa, não tenho sido muito simpática com sigo e com tudo o que fez por todo o mundo. Nós só o temos deitado fora…

   Nesta época difícil, sinto que estamos a ter aquilo que merecemos (alguns de nós). Todos os dias há pessoas a ficarem sem casa e eu, em vez de agradecer, só tenho feito pior, só tenho destruído aquilo que a Terra construiu, aquilo que é.

     Posso fazer coisas tão simples como fazer reciclagem, reutilizar, poupar ou simplesmente não usar. A Terra é a melhor coisa que já nos aconteceu!

    Neste momento, estou no meu quarto, com a janela aberta, a ver as árvores, a ouvir os pássaros e a minha música e estou a escrever-lhe esta carta. Isto faz-me pensar que, enquanto eu estou aqui em paz, a Terra pode não estar.

  Eu adoro tudo o que tem,  das pequenas formigas às grandes árvores com os seus pássaros, do seu dia que nos ilumina à sua noite que nos descansa.

   Terra,  inspira-me a ser melhor pelos outros; de certeza que, por si, vou começar a reutilizar, a preservar, a ajudar, a poupar… 

  Todos os dias penso em si e sei que isto não vai resolver nada, mas espero que lhe dê força a nunca desistir, porque sabe que tem mais pessoas que a amam do que a fazerem-lhe mal e que essas pessoas nunca vão desistir de si e vão estar sempre aqui, a insistir, a dar-lhe força.

   Eu adoro-a mais que tudo. Adeus e espero que voltemos a ver-nos.

 ML7B

Trabalho de Português para a Professora Laura Almeida

70 Anos CAD – Conselhos para um Amigo – 2009

     

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    Para começar, chamo-me Ines e passei para o 6º ano.

    Os meus métodos de estudo resultam, dão trabalho, mas depois sabe bem ter um 5 de nota no final do período, como eu tive. Soube mesmo bem!

Como se faz para ter bons resultados?

     Estar com muita atenção nas aulas. Porque quanto mais atento estiveres, melhor; depois tens de estudar menos em casa e tens mais tempo para brincar.

   Escrever no Caderno Diário toda a matéria que a professora mandar.

     Ter o Caderno Diário organizado para depois a professora dar um autocolante para o caderno ficar mais bonito.

      Fazer sempre os trabalhos de casa.

      Estudar pelo Caderno Diário e pelo Livro – mais uma razão para ter o Caderno organizado.

       Estudar pelo wiki, moodle ou Escola Virtual.

      Ler muito. Ajuda a compreender certas palavras.

      E se dividirmos o estudo ao longo do tempo, não precisamos de estudar na véspera.

Inês Dias, 6ºB – 2009

Estudos na Quarentena

  

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    Estudar requer muita concentração. É como um desporto: não podemos perder o foco e, se perdermos, lá se vão as notas!

     Na Quarentena, a dificuldade elevou, porque eu estava sempre a pensar como seria quando voltássemos e se nem sequer voltássemos…

    Eu estava com uma ansiedade de voltar a ver todos na Escola e de conviver com eles!

   E esse pensamento levou-me a outro pensamento: Será que vai tudo voltar ao normal?

   Era isto que eu pensava. Afinal, no segundo dia de Quarentena, eu estava a fazer postais de saudades para as minhas amigas, a pensar que ia durar uma semana e durou seis meses…

    Por isso, quase que as minhas notas foram abaixo, mas, mesmo assim, tive média de quatro.

    Agora vou-me esforçar para ter cada vez melhores notas.

CA6A

A Vida contra o CoVid

Image par succo de Pixabay 

    Depois de 9 anos de vida de estudante, sei que quero ser informático, porque gosto muito de computadores. A minha Tia é engenheira informática, é Chefe no seu serviço, ela inspira-me nessa profissão.

   Prefiro que a Escola seja uma “semana sim” e uma “semana não”; dedicava essa semana livre a ter aulas por vídeo conferências: fazem-nos pensar mais e sermos mais responsáveis.

   A vantagem de termos uma “semana sim” é que podemos estar com os nossos amigos; a desvantagem é que não conseguimos ouvir bem a Stora. Em vídeo conferência é mais fácil de ouvir.

   Na Escola não podemos estar muito juntos, o que não “mete muita piada”. Eu prefiro aprender em vídeo conferência, porque ficamos em casa, podemos descansar mais, os stores também.

   Já que não podemos ficar na escola normalmente, nem tocar-nos, mais vale ficarmos em casa!

   No 7º ano parece que estamos a subir de nível, a subir umas escadas. Físico-Química e Geografia são matérias engraçadas, mas um bocado difíceis.

   Não vamos ter a Festa de Natal da Escola. A maior parte das pessoas não vai poder fazer grupos de Amigos no Meet no Natal, mas durante este semestre sim.

    No nosso dia a dia não há muito convívio; desejo que o COVID não esteja cá para podermos conviver e irmos todos felizes para a Escola sem máscara!

Criação Oral de Texto – LR7D

Aprendizagem Socio-Emocional – A Escada de Inferências-7

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    Esta ferramenta de Coaching Educativo pode ser aplicada a inúmeras situações do contexto escolar em que surja um conflito, mas precisa de ser adaptada às diferentes experiências de vida e níveis de conhecimento do mundo, conforme as idades dos nossos Alunos.

      Ela exige, de entrada, que se esclareça a base teórica que a fundamenta: o nosso cérebro é portador de uma herança milenar em que as primeiras estratégias de sobrevivência ficaram impressas e continua a exercer uma influência dominante em relação às conquistas mais recentes da nossa capacidade reflexiva.

     Assim, nos imprevistos da vida quotidiana, é mais natural adiarmos o esforço de suspender o juízo, tomar distância e apreciar em perspetiva, antes de inferir a conclusão que nos permitirá assumir uma atitude adequada.

       Sob o impulso premente da arcaica estratégia reativa, muitas vezes nos precipitamos numa observação parcial do que acontece; selecionamos apenas o que parece servir os nossos fins ocultos, interpretando os factos em função de uma defesa ou de um ataque apenas pressentido; avaliamos as atitudes dos outros a partir dessa leitura oblíqua para, finalmente, reagirmos em consequência dela e, quantas vezes, em prejuízo de um relacionamento justo e cordial.

      A “Escada das Inferências” proporciona uma estratégia  reflexiva que denuncia e desmonta os pressupostos neste encadeamento acrítico de interpretação e reação.

   Como exigência de inteligibilidade que é, além do seu papel purificador, também oferece orientações para elaborarmos deliberadamente hipóteses mais positivas, quando soletramos a vida de modo confiante e buscamos um agir que se ajuste, solidário dos outros, convivial e lúcido. 

Aprendizagem Sócio-Emocional-7

Com Teach Write Edu, Outubro 20- Partilha de Inspirações – OE

Outubro 2020 Dia 5

Encontram-se outras variedades de aplicação desta ferramenta de Couching Educativo no livro de Juan Fernando Bou Pèrez Ferramentas de Coaching Educativo“ – Porto Editora.

Ir Devagar para Chegar Depressa – I

   

Author: Lothar J Seiwert

   “Como Chegar Depressa indo Devagar” de Lothar J Seiwert é uma maravilhosa reflexão sobre o modo como  a nossa vida pode ser articulada em torno de certas áreas essenciais, com o fim de a levar a atingir a harmonia dinâmica em que pode revelar todo o seu potencial de sentido.

    De acordo com a orientação do livro “Como chegar depressa, Indo Devagar”  não se deve considerar inútil escrever explicitamente as intenções que perseguimos a curto e a longo prazo, bem como as tentativas de ação que vamos forjando. Este esforço ritmado, que dilucida a caótica riqueza do quotidiano, vai abrindo o acesso a uma outra forma de escandir o tempo.

   Em relação ao trabalho, muitos dos nossos alunos se dedicam na sua execução, sentem-se responsáveis pelas tarefas atribuídas, desejam evoluir na qualidade do seu desempenho, de onde a importância que reconhecem a esta área da sua vida.

  Mas, na surpresa do Dia que nos invade, levanta e arrasta como uma imensa onda suave, é preciso que se abra uma clareira  de vida, protegida e gratuita, para depois da Escola.

   A todos os Alunos assiste o direito de aceder a uma determinada cultura  – não a uma coleção de saberes avulsos repetíveis ad nauseam –  mas sim àquela cultura que permite à pessoa humana exercer a nobreza e a urgência do seu poder interrogante face a si própria, aos outros, ao mundo e à totalidade do real.

   Encontramos, neste livro cativante, o convite e as sugestões concretas para uma escrita que reflete e sonda as pistas de uma orientação unificadora para a vida de cada um.

   Ao reconhecer-se o fio de ouro que perpassa através da aparência múltipla e desencontrada, é a própria pessoa, no seu íntimo, que  finalmente se distende e repousa.

   É aí que os Alunos descobrem o que trazem de único para dizer e com  as suas próprias, insubstituíveis palavras

Com Lothar J Seiwert  partilha de inspirações – OE

Com Teach Write em Outubro 2020, Dia 4

Carta ao Planeta

     

       Image par Mystic Art Design de Pixabay 

       Caro planeta,

     Tenho ouvido falar muito de ti e fiquei bastante preocupada! Estás a ser destruído pelos humanos, e lamento imenso por isso. 

        Eu tenho várias preocupações, como exemplo: os  humanos são muito cruéis; como é óbvio, há  exceções, nem todos são maus. No instagram passam videos de pessoas a matar animais por prazer, e o problema é que não são para serem ingeridos pelos humanos. Imagina lá tu que vi um grande grupo de homens com um taco na mão e a bater num animal até ele morrer. 

            A outra preocupação que eu tenho é que as pessoas deitam tudo e mais alguma coisa no chão. Eu apanho um ou outro plástico que está no chão, mas eu acho que cada pessoa devia ser responsável pelo lixo que faz. No verão, eu costumo ir à a praia e, uma das vezes quando eu fui, vi que o mar estava cheio de lixo, até tive nojo de tocar na água.

       Agora há um vírus no ar e temos de usar máscaras, mas isso nem é o pior, o pior é mesmo quando encontro máscaras usadas no meio do chão e não posso poder fazer nada.

     O mais grave desta situação do vírus é que as pessoas sabem que é uma doença da qual milhares de pessoas já morreram, ou estão internadas, e não têm rigorosamente rigorosamente cuidado com eles, nem com o próximo.

    Ao tirar a máscara num espaço público estão a pôr em causa a sua própria saúde e a saúde de outras pessoas, colocando-as em risco. Eu sei que é desagradável usar máscara e eu própria também não gosto, mas eu sei que tenho de a usar para não pôr em risco ninguém. Só espero que esta pandemia passe rápido e que as escolas não fechem.

        Com isto da pandemia ouvi falar que muitos animais foram abandonados, que desilusão! Os animais não têm culpa nenhuma do de que se está a passar, se os donos não queriam os animais,  o mais sensato era dá-los para a adoção.

         O que eu vou falar agora não tem muito a haver com o planeta, mas sim com a população, mas não deixa de ser grave.

         Eu tenho reparado que, de ano para ano, as tecnologias estão a avançar; até agora não é grave, porque até é bastante bom. O que eu quero dizer é que à medida que as tecnologias avançam,  as crianças e adolescentes passam mais tempo agarrados aos aparelhos eletrónicos, em vez de brincarem e de saírem com os amigos.

     No tempo dos meus pais, os pais é que “ralhavam” com os filhos por não passarem tempo em casa com a família. No meu tempo é o contrário, os pais ralham com os filhos por passarem demasiado tempo à frente de um ecrã.

     Se as crianças ou adolescentes não se mexerem, vão acabar por ficar obesos e isso é grave para a saúde de uma pessoa; pode não fazer mal no momento, mas pode vir a fazer no futuro. As pessoas podem ganhar problemas cardíacos, diabetes, entre outras doenças.

    Estou a falar nisto, porque é importante, se passarem demasiado tempo a jogar, vão acabar por ser ignorantes relativamente ao que se está a passar no mundo.

    Claro que podem jogar, mas têm de saber gerir o tempo para não passarem o dia todo e as férias inteiras num computador, telemovel, tablet, entre outros. Eu acho que passar um dia inteiro não há de fazer mal, até sabe bem, eu própria estas férias fiquei um ou outro dia a ver séries.

     Este ano é compreensível que se tivesse ficado mais tempo nos aparelhos eletrónicos, porque não dava para fazer grandes combinações nem ir viajar. Eu tenho consciência de que eu própria passei demasiado tempo à frente do computador e não me orgulho disso. 

                    Com os melhores cumprimentos, 

                                                                           MB101B

Trabalho de Português para a Prof. Raquel Vaz

Setembro – Escolher-se, Ser a Terra.

Image par gdakaska de Pixabay 

Como nos tornamos uma espécie de Terra?  Talvez escolhendo-nos.

Será que escolhemos como queremos ser, no sentido em que o diz o filósofo francês:

Sartre's quoteOficina de Escrita

Assim, preparar a Terra  significaria também ser cada vez mais “eu próprio”. 

Para este novo Ano Letivo, que cuidados posso dar-me?

      • Como me preparo?
      • A que me obrigo?
      • Que espero de mim?
      • Que confiança ponho na tarefa de tornar-me no que sou? 

No limiar de cada questão, desenha-se a silhueta dos OUTROS. Sou Terra, mas não torrão avulso, baldio.

Pertenço a muitos, sou totalmente entrelaçado.

 Que há na TERRA-NÓS?

Organismos invisíveis, fios de raízes, grãos de solo, gotas de água, bolhas de ar… 

Escolho SERMOS

      • Terra revolvida, (Por que meios?)
      • acrescentada de nutrientes, (Quais?)
      • desimpedida de infestantes, (Como?)
      • porosa à água quanto baste, (Quanto?)
      • aberta em sulcos, (Por Quem?)
      • expectante de sementes. (Quem?)

Com a Agenda 2020 – Sugestões de Escrita – OE