Para mim a Natureza é Alegria, árvores, paisagens.
Vivo mais a Natureza quando, por exemplo andei nas aulas de ski, quando era muito pequenina, tinha 4 ou 5 anos. Lembro-me da neve nas montanhas. Ou num hotel nos EUA, em Miami, o hotel tinha o mar, na própria praia do hotel e o mar era muito quentinho.
Podemos apoiar a Natureza não destruindo as árvores; não destruindo a relva; não deitando lixo para o chão, regando as plantas, as árvores…
Em Ciências, gostei de aprender sobre as formas dos animais: podem ser achatadas!
Gosto normalmente de ir ao Algarve, ir à praia, e ficar lá desde manhã; às vezes até fazemos um picnic na praia, com cachorros quentes, e ficamos até ao por do Sol!
Criação Oral de Texto– CAD -2º Confinamento – MC5B
Vivo intensamente a Natureza ao passear na floresta de bicicleta.
Podemos desenvolver a Natureza protegendo-a das pessoas que fazem fogueiras ; não deitar lixo para o chão; estar sempre a protegê-la para as muitas espécies de vida não desaparecerem.
Em Ciências, aprendemos para proteger a NATUREZA, para nós a protegermos com a nossa vida.
Acho muito interessante os animais e as formas de vida que têm. Existem debaixo de água, na superfície e no ar.
Eu gosto especialmente do LINCE IBÉRICO, pois, parece um gato e tem a ver com o país e com a PENÍNSULA.
Aprecio o LOBO IBERICO pelas mesmas razões, salvo que se parececom um cão.
EU amo a paisagem do pôr do sol e da vis ta para o mar.
Era uma vez uma menina chamada Madalena; ela era linda: era alta, de cabelos castanhos, longos e brilhantes. Os seus olhos castanhos, que se iam tornando cada vez mais verdes, expressavam esperança.
Era uma pessoa ágil, nunca parava de dançar; era querida, sempre, para as suas cadelas, principalmente para a mais velhota; era meiga: sempre a ajudar todos de forma a que eles ficassem bem.
Todos os dias, ela adorava dançar; fazia piruetas e muitos passos de dança; ia ao hip hop e ao Jazz duas vezes por semana.
Ela sonhava ser professora de Dança: Hip hop, Jazz, Ballet, Barra no Cháo e Ginástica Acrobática e ter centenas de Alunos.
Era uma vez, uma personagem em que a internet estava sempre a cair. Ela desconfiou que fosse porque mais alguém estava a partilhar a tela sem ela saber.
Era um extraterrestre, pequenino, azul, um azul muito vivo e clarinho. Não tinha antenas, era diferente te, mas uma cabeça gigante, com um sorriso de orelha a orelha.
Ele vinha à Terra e entrava na net dos miúdos que estavam a desenhar, porque sentia-se envergonhado de não saber desenhar e queria aprender.
Um dia, Bugado conseguiu ganhar confiança para contatar a Maria, que adorava desenhar na net. Ela conseguiu ensiná-lo a desenhar o que ele mais gostaria: um macaco que estava a comer uma banana em cima de uma árvore.
Os Tempos livres significam, para mim, a Liberdade do Galope, a liberdade do Cavalo e só estamos Eu e o Cavalo!
Jogar Ténis e bater com a máxima força na bola: a prática do ténis ajuda-nos psicologicamente; ganhamos paciência…capacidade de manter a concentração quando se está a perder, treinamos também a boa educação – às vezes há jogadores que se irritam e partem a raquete!
Na bicicleta, pedalamos com muita velocidade! Estamos ao ar livre, a sentir o vento quente a bater-nos na cara.
Na equitação, já estou a saltar no picadeiro grande, com a Quimera, que é uma égua russa e branca, maior que o XS e muito mansinha.
Vou começar a montar o Artista, mas também vou continuar com o XS. Vou ter muita adrenalina com o Artista, um cavalo russo, branco, com muitas pintinhas pretas, de estatura média, crinas brancas e curtas de focinho macio.
Ele é vivo, um pouco assustadiço, mas já melhorou a sua mania de dar coices no volteio e de dar camgochas nos saltos; o Artista é um cavalo forte e encorpado, que salta muito alto.
O Artista é um cavalo fino, a quem não se pode dar muito com o esporim, senão ele zanga-se connosco. É rápido, tem uns andamentos bonitos, levanta o casco ao andar e galopar. É um cavalo que esconde a verdadeira idade, pois tem muita energia.
Vós sois o escolhido para testar a vossa coragem e enfrentar as trevas do mal e vós tendes de escolher um de nós.
Apareceu um feixe de luz e entrou na casa dos guardiões.
O Frederico disse – Uau! Isto é tão fixe!
Os Guardiões disseram:
– Vós tendes de escolher um Guardiâo: o rato, o cão, a girafa, o camaleão…
– Já escolhi. – Disse ele.
– Mas nós ainda não acabamos de dizer os animais… Qual é que vós escolhestes?
– Foi o Guardião Camaleão.
– Qual é o seu poder? – Perguntou o Guardião Camaleão.
– O meu poder é a superforça; e o seu poder é…
– O meu poder é camuflagem.
– Embora, vamos lá lutar – desafiou o Frederico.
– Bora lá – concordou o Guardião Camaleão.
Começou a luta. Batalharam e o Guardião disse:
– Você não me vai ver.
Até que o Frederico ganhou e os Guardiões exclamaram:
– Estás pronto para lutar contra o mal!
Um dia, os Guardiões e o Frederico estavam dentro da base e o sinalizador dos inimigos apitou. O Frederico foi ter à cidade, na avenida principal com um salto superforte e encontrou um robô gigante infetado com a escuridão, que trazia um remoinho relâmpago na mão e dirigiu-se para o Frederico.
Só que o Frederico pôs toda a sua energia na palma da mão e o robô foi para trás; mas era resistente e teve de levar outra vez com o seu próprio poder e o poder do Frederico.
A Magia do Natal está na celebração que fazemos todos os anos. Essa Magia é uma inspiração para todo o mundo e, quando recebemos os presentes, ficamos muito felizes. A Magia do Natal é atirar bolas de neve às pessoas.
Este ano, gostaria de surpreender o meu amigo secreto, acompanhando-o durante as semanas do Advento, com bilhetinhos de encorajamento. Uma surpresa pode ser fazer o jantar e dar uns presentes na véspera de Natal. A surpresa que gostaria de fazer era dar um pónei à minha irmã: ela passa a vida a falar nisso.
A minha prenda? Aminha prenda são a minha Família e alguns brinquedos! Vou viver a minha prenda com muita alegria e aproveitá-la! Uma prenda favorita seria escrever com os preciosos aprendizes da Oficina e assim multiplicar a liberdade. A prenda favorita que eu gostaria de receber é um telemóvel, porque seria tão giro ver vídeos e jogos!
O que me dá mais alegria no Natal é estar com toda a minha Família. Há uma imensa Alegria em as luzes que enfeitam as árvores conseguirem expressar a luz que brilha em nós.
A minha mensagem para os companheiros de todo o mundo é acabar com o COVID-19!
Vizinhos da terra inteira, protejam-se para termos um Natal feliz e um Normal Ano Novo!
Pessoas de todo o mundo, fiquem em casa para este Natal ser incrível como os outros! Beijinhos de uma pessoa muito querida chama da C Cuidem-se bem. Adeus.
Era uma vez um monstro chamado Duarte que era grande, com dois olhos castanhos e uma grande boca, com dentes muito afiados e a pele às cores.
Este monstro é único porque tem dois poderes especiais: um deles é pôr toda a gente feliz e ter positividade. Vamos ouvi-lo:
O Hobbie do Duarte é viajar pelo mundo e ir à praia para surfar. A língua que ele fala é o Monstrês, porque é uma língua que todos os monstros falam; a outra língua é Português, para falar com os seus amigos humanos.
” Eu gosto de ser um monstro, porque sou grande e gosto de ter poderes.
Eu inventei um jogo que se chama “Monstrinhos”, com que brinco com os meus amigos humanos: eles fingiam ser monstros com poderes e usavam esses poderes para o bem.”
“Eu gosto mais dos monstros bons porque eles não assustam os humanos e os monstros maus assustam os humanos sem razão.”
O fotógrafo encontrou as 10 moedas de ouro e o tigre deixou-o passar. Quando ele chegou ao outro lado do rio, encontrou um castelo feito de pedras cinzentas escuras, que tinha mudas a crescer por todo o lado.
Ele atravessou a ponte levadiça e, quando entrou no castelo, encontrou um tigre que lhe disse:
– Eu sou o mago deste castelo. Para ir ver o rei, tu vais ter de passar por mim e pelos meus truques mágicos!
E ele fez um feitiço com o seu cajado e fez o fotógrafo voar acima do chão, e depois cair outra vez.
– Tu nunca irás conseguir passar por mim! – exclamou o mago e começou a lançar feitiços para parar o fotógrafo.
Então, o mago lançou um feitiço em si mesmo, que o fez ficar muito grande!
– Desiste, fotógrafo! Nunca irás conseguir passar por mim!
Mas, para a salvação do fotógrafo, apareceu do nada, no castelo, o macaco que lhe tinha dado indicações inicialmente!
– Toma isto. – Disse o macaco. E deu-lhe uns sapatos com molas. – Eu sou sapateiro, e estes sapatos são a minha especialidade!
O fotógrafo deu um salto por cima do mago e foi até à sala do trono falar com o Rei Simba. O Rei foi até ele e disse-lhe:
– Parabéns, fotógrafo! A maioria das pessoas que passa por aqui não consegue passar pelo mago! Como foste corajoso, posso fazer-te um favor.
– Então, rei Simba, eu gostava de voltar para o meu mundo! – Pediu o fotógrafo. – Tudo bem, se é isso que desejas, esse desejo será concedido! – respondeu o Rei Simba.
Quando o fotógrafo deu por si, estava outra vez na savana, ao pé da fonte! Ele resolveu colocar uma placa ao pé da fonte, a dizer:
No caminho, encontrou uma girafa e uma zebra, que lhe disseram que ele tinha de atravessar um rio.
– E qual é o nome desse rio? – Perguntou o fotógrafo.
– É o rio das Patas Encantadas. – Disse a girafa. – Tudo bem. – Respondeu o fotógrafo.
E continuou o seu caminho, até que encontrou um tigre que estava de guarda ao pé de um barco de madeira branca, cheio de flores a enfeitá-lo, e que tinha uma placa a dizer:
O fotógrafo pensou: “- Acho que cheguei ao local que queria.”
Ele chegou perto do tigre e disse-lhe:
– Desculpe, senhor Tigre, eu precisava de usar esse barco para atravessar o Rio das Patas Encantadas e ir falar com o Rei Simba para poder sair deste mundo.
– Desculpe, mas só vai poder passar se resolver um quebra-cabeças. Espalhadas por aqui estão 10 moedas de ouro; se as encontrar a todas, pode passar e pode atravessar o rio.
Desde bebé, eu tenho uma paixão por cavalos. Fui para a escola da Charneca, porque a minha Mãe tinha lá dois cavalos: o Quebec e o Jaguar.
Comecei a dar passeios com a Mini, uma pónei de pelo escuro, muito pequenina. Aos seis anos, comecei a fazer volteio com a Garrana; aos nove, fui para a quinta das Cabanas, depois voltei aos dez anos, para a Charneca.
Fiz volteio com a Quimera e a Formiga. Passado um mês, no redondel, montei solto, na Quimera, no Luxo e na Formiga.
Em 2 de Outubro, comecei a ter aulas de grupo com a Formiga e depois com o Luxo, muitas vezes. Ainda montei uma vez no XS em ensino. Em seguida, montei o Luxo e saltei com o XS.
Amanhã vou saltar com o XS.
Os cavalos são bonitos, elegantes, fortes; podem relacionar-se com as pessoas; alguns são meigos e outros são bravos.
O cavalo à carga é um símbolo de liberdade, pois quando o cavalo dispara ao máximo e nós sentimos o vento a vir para nós, estamos sozinhos e ninguém nos pode impedir, estamos só nós e o cavalo!
A Amizade acontece por uma simples conversa em comum ou até entre pessoas próximas.
A Amizade é muito importante para o resto das nossas vidas, mas tem de haver confiança entre duas ou mais pessoas.
Podemos até apresentar o nosso amigo para alguns dos nossos familiaires, mostramos um ato de confiança.
Uma vez, fui de férias para Alter do Chão e, passado mais ou menos 3 anos, fiz uma amizade através de uma outra amiga que eu tenho; esta amizade que eu fiz foi com uma menina chamada Bia, mas ainda não a vi na vida real, pois nunca tivemos oportunidade. Mas houve um momento em que eu descobri que a Bia morava em Alter do Chão.
Estamos a tentar encontrar-nos dia 7 de Janeiro, no meu aniversário. Eu vou abraçá-la com tanta força que vou cair no chão de tanto amor.
Faço o meu dia dependente do desenho que eu vou fazer. Se for uma cara, eu faço um círculo, uma linha no meio e uma linha para o nariz, olhos e boca. Para o cabelo não preciso de molde, pois cada pessoa pode desenhar o cabelo como quiser.
Pego no meu lápis, na minha borracha, na minha caneta, e depois faço um molde e desenho por cima.
Faço o molde a lápis, é um guia para desenhar. É um auxiliar que orienta o meu traço. Tento fazer coisas novas para aprender mais.
Quando quero desenhar, eu pesquiso no google ou no Youtube o que quero fazer de diferente. Aparecem vários tutoriais de como fazer uma cara, como fazer vários cabelos, etc.
O que me atrai nos desenhos são os cabelos e os monumentos. Acho que os cabelos podem ser de várias formas e jeitos: encaracolados, lisos, loiros, castanhos; os monumentos são uma forma muito boa de demonstrar o próprio país.
Estou a fazer um trabalho de EV que é para desenhar uma cena da Obra “O Cavaleiro da Dinamarca” em que temos de escolher cinco ou uma cor de vários tons no desenho.
Só que a cor mais escura tem de ficar mais próxima de nós e a cor mais clara mais longe. Também temos de fazer cinco planos: no meu caso, o primeiro plano são as árvores, o segundo plano, os castelos, o terceiro plano, as montanhas, no quarto plano, o céu e, no quinto plano, as nuvens.
Quando desenho, sinto-me bem e relaxada. Às vezes ponho música…
Em relação aos jovens praticarem desportos radicais, eu considero que pode ser muito perigoso.
Em primeiro lugar, os jovens podem sofrer lesões ou traumatismos graves, como por exemplo, no Parkour, os jovens, quando saltam de um edifício para outro, podem tropeçar e, se falharem um passo, podem até morrer.
Por outro lado, ganham mais confiança ao fazer algo qe acham que é impossível e ao enfrentararem os seus medos, como vencer as vertigens no Parkour e nas escaladas, e o desequilíbrio nas manobras de skate, ao fazer o Ally.
Contudo, a auto-confiança e o orgulho da vitória são importantes, mas não valem a pena de se correr o risco de perder a vida.
Em conclusão, não é aconselhável fazer todo o tipo de desportos radicais e, sempre que se praticar algum tipo de desporto radical, deveremos ter muito cuidado.
Penso que o tema da Alimentação é algo muito delicado, embora não pareça, pois todos têm o Direito à Alimentação.
Em primeiro lugar, em alguns países pobres há várias crianças a morrer de fome, por dia, como por exemplo, no Brasil, em Angola e em algumas partes da Ásia, devido às secas, à pandemia, à praga de gafanhotos … Isso tudo dificulta muito a vida das pessoas que já têm a vida do dia a dia dificultada.
Por outro lado, há pessoas que discordam na promoção de preços dos supermercados para os mais pobres.
Contudo, eu acho que esssas pessoas merecem ter propriedades, tal como as outras.
Em resumo, acho que todos devemos fazer a nossa parte em relação à alimentação das pessoas mais carenciadas.
Os olhos de João Pedro eram negros como o carvão. Ele era alto, tinha bigode e usava óculos.
O seu nariz era direito, arredondado e delicado. A sua boca era delicada, de lábios carnudos. O seu cabelo era negro como os seus olhos e encaracolado. A sua pele era monrena como areia molhada e ele era muito forte.
O João era simpático, brincalhão e um pouco bruto; era amoroso, mas um pouco atrapalhado. Era bom para as pessoas; por exemplo, emprestava material e defendia os colegas.
Era muito sincero com os amigos e gostava de jogar matraquilhos, futebol e atirar a bola à parede.
No fundo, ele tinha bom coração e uma grande sensibilidade.
Como plano para conseguir fazer uma boa apresentação, vou ler um livro adequado para a nossa idade. Encontro muitos infantis, que não me favorecem muito.
Estou a tentar encontrar um que seja bom e interessante; vou ver filmes que possam ter a sua história descrita em livros. De preferência, vou pedir ajuda à minha Mãe, ela tem muito bom gosto em livros.
FS –O Surf faz-me sentir calma; ele traz à minha vida coragem e felicidade.
AM –O que me faz sentir é Liberdade. Faz-me viver uma Aventura.
FS – A manobra mais difícil, para mim, são os aéreos.
AM –Para mim, o mais difícil também é fazer um aéreo.
FS –O momento que eu acho mais perigoso é quando as ondas estão enormes e arrebentam em cima de mim.
AM –O momento mais perigoso no Surf é quando as ondas estão muito grandes, não as consigo passar e enrolo-me toda. Ou então quando estou com o Professor e não consigo passar a onda e tenho de fazer um “Bico de Pato”.
Algumas das minhas “coisas” favoritas na vida são a Familia, os Amigos, Eu Própria, Hobbies, Colegas.
Para mim, a Família é uma das “coisas” que todas pessoas devem ter, com a Família há felicidade, carinho e muito mais “coisas”.
Os Amigos ajudam em muitas “coisas”, por exemplo, ajudam em momentos difíceis que os Pais não podem ajudar, porque temos vergonha de lhes dizer.
Há Amigos de quem nós gostamos mais. por exemplo, os nossos melhores Amigos. Neste aspeto, eu gostava de socializar mais.
Outra “coisa” de que eu gosto muito são os hobbies; por exemplo, Ginástica Rítimica, Voleyball e Natação.
Os Colegas são com quem eu gostava de falar e brincar mais. Por muito que nós gostemos imenso destas referências de Vida, nós temos de ter mais tempo para nós próprios.
Nós fazemos sempre o que as pessoas gostam e deixamos passar o que nós realmente gostamos; por exemplo, eu tenho de fazer trabalhos para a Esola e depois não posso ficar a conversar com os meus amigos e a jogar com eles.
Eu, normalmente, quando estou sozinha, gosto de pensar sobre o que quero ser quando for grande e de ler um livro de um filme chamado “Harry Potter”.