No Carnaval, celebramos todos os estilos de pessoas e aprendemos a ser outros, mas com o mesmo gosto.
Aprendemos a ser outras pessoas, mas, ao mesmo tempo, somos nós; então, os nossos amigos, os familiares, os que nos rodeiam, veem-nos com outra aparência, mas gostam à mesma de nós.
Apreciei umas raparigas que vieram mascaradas de Bebé, um rapaz mais velho que veio disfarçado de Corona Vírus; outro veio de lutador de Sumo; um rapaz que veio de enfermeira com soutien de esferovite e uma peruca loura. Foram estes em que eu senti mais valor, eram bastante originais.
Escolhi o disfarce de Gótica, porque a minha Mãe é sempre uma inspiração para mim; ela é um bocadinho Gótica, não é assim tanto como eu vim, mas eu gosto imenso do estilo dela; pedi-lhe e ela achou uma boa ideia, até me emprestou a sua roupa e maquilhou-me.
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