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Nesse momento, Artur esqueceu-se que receberia as suas memórias se usasse as duas mãos e matou toda a gente em quatro segundos.
Assim, a discípula do Merlin conseguiu viver.
Entretanto, um dos seus colegas mais próximos tinha ficado ferido. Foram andando para o esconderijo ao pé dos barcos. O colega que estava ferido ficou ali a descansar. Pediu para levarem o seu filho com eles.
Quando saíram para entrarem no barco, o seu filho voltou para trás para ajudar o pai, mas o Rei entrou no esconderijo e viu que o colega estava ferido. Nesse momento, o filho entrou também. Então o Rei disse-lhe se não se importava de tirar uma orelha ao que estava ferido.
O filho, que era inteligente, sabia que se ele dissesse que se importava, o Rei tirava mesmo a orelha. O Rei avançou e o filho disse para ele parar. Mas o Rei era malvado. Então riu-se e cortou-lhe a orelha.
Pegou na orelha e perguntou:
– Onde é que eles vão?
Mas o homem ferido não respondeu. Então ia massacrar o filho, para ele falar.
De seguida, o Artur pegou na criança e levou-a para que o Rei não a apanhasse.
O Rei sabia que não ia conseguir o que queria e então matou o ferido.
A criança gritou, a dizer:
– NÃO!
Foram então para uma ilha pequena. A criança estava muito triste por o Pai ter morrido.
O Rei Artur também estava triste, mas levantou a cabeça e preparou-se para a Guerra.
Ele foi treinar e lavar-se.
Enquanto isso, o Rei pegou na magia e usou-a.
Nessa magia, falou pela cabeça do Rei Artur a dizer que ele, Rei, estaria na torre do castelo às sete horas da noite.
Antes disso, tinha estado na sala do trono. Enquanto isso, a criança foi levada e então o Rei disse:
– Se queres que eu poupe a criança, dá-me a espada e entrega-te.
Reconto Oral de Filme – LB5A