CAD em Isolamento – A Avalanche

avalanche

   Wikimedia Commons Autor: Loutherbourg

      Naquela manhã, Érika  estava impaciente para sair. Ela queria muito ir para a Montanha, para poder esquiar.

    Érika saiu de casa bem cedo, para ser a primeira a chegar.

    A Montanha era enorme, a neve tinha uma brancura intensa e luminosa, cada vez que se dava um passo em direção ao cume, sentia-se o vento fresco que cheirava a liberdade.

     Vindo do nada, o chão começou a tremer, Érika olhou para a montanha e viu uma avalanche a avançar na sua direção.

      Aterrorizada, só teve tempo de se pôr atrás de uma grande rocha perto dela.

     Érika ficou lá presa por nove horas; já estava a perder a esperança. Sentia o seu coração a bater, não conseguia controlar os seus dentes, não sentia os dedos dos pés.

   Inesperadamente, Érika ouviu um barulho que se assemelhava a alguém a escavar  a neve. Nesse momento, a Esperança voltou, gritou com todas as forças que ela tinha: “- Eu estou aqui, Ajudem-me”.

  Pouco tempo depois, apercebeu-se de que não estavam a escavar do lado de fora, mas dsim do interior da terra. Érika pensou que estava a delirar, mas não. De repente, o ruído terminou.

    Apareceram uns seres pequeninos, um pouco menores que Érika, que se moviam graciosamente, vestiam uma roupa leve de cores claras, e pareciam estar à vontade naquele clima gélido.

      Olhavam  com uma expressão curiosa e espantada, e falavam uma língua que ela nunca tinha ouvido. Apenas o chefe e outros cidadãos,  que não estavam ali, sabiam falar Inglês. 

         O Grupo que a tinha encontrado levou-a até à sua aldeia, por baixo  do chão, no interior da Montanha. 

      Érika estava na casa do Chefe, onde recebeu comida quente, roupas novas, pois estava encharcada, e mantas, porque estava cheia de frio. Quando já se começava a sentir melhor, o Chefe veio falar com Érika. 

     – Chamo-me Gobir Zulin Plet Vink Snowy, o IV. Mas pode chamar- me Gobir. 

                                        ( Fim da Parte I)

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CAD em Isolamento – Shazam II

RelâmpagoImage par My pictures are CC0. When doing composings: de Pixabay 

     Mas quando levou um murro do campeão do mal, foi como ser esfaqueado pela faca mais afiada do mundo, no coração. Era também igual para o campeão do mal, pois ele também tinha superforça.

     Só que o campeão do mal invocou os espíritos e eles previam o futuro e já conheciam a Família dele; por isso foram atrás dela e agarraram-nos a todos.

     Num parque de diversões, fizeram uma troca: se o Shazam desse os seus Poderes, para o campeão do mal, ele pouparia a Família. Mas o Shazam, como é lógico, sabia que se desse os Poderes o Campeão do mal poderia governar o Mundo.

     Por isso, ele fez um truque, e a partir dos raios fez um clone e quando esse clone fingiria, o Shazam, devagarinho, libertaria a sua Família.

     Quando os libertou, lembrou-se das cadeiras que estavam no covil do feiticeiro e finalmente descobriu o seu Poder Absoluto.

     Então, pegou num bastão e pediu para todos os seus irmãos dizerem o nome dele 3 vezes, para ele partilhar os seus poderes.

    Como eles ainda eram todos mais ou menos adolescentes, ficaram um bocado à toa. Mas disseram todos “Shazam” três vezes.

      Quando passaram todos os poderes, eles derrotaram logo o campeão do mal.

Reconto Oral de Filme – LB5A

Fim