Há diferentes formas de entender a palavra “Coração”; os sentimentos que nós vivemos: por exemplo, quando vejo uma pessoa que é amiga, que está zangada com a outra, vou ajudá-la.
Eu psso descobrir o que quero para ser mais “Eu”: ser acompanhada, ser amada, ser amigável.
Uma das coisas que já me fez feliz, foi quando eu vivia num Condomínio; tinha um monte de amigos que adoravam brincar comigo.
Mas um dia, tive uma surpresa inesperada, que foi muito triste: quando a minha Avó me estava a levar para a minha casa nova, nós tínhamos que passar pelo Condomínio onde eu antes vivia. E eu disse à minha Avó:
– Avó, nós acabamos de passar pela minha casa!
E quando a minha Avó parou à frente de uma casa nova, eu disse:
– Avó, eu ainda não entendi! Era para os meus amigos virem cantar-me os Parabéns!
E a minha Avó disse-me:
– Esta é a tua nova casa.
Só digo que foi triste, porque eu não gostei da casa nova, por ser longe dos meus amigos que sempre foram como parte do meu coração.
Alegria: sentimos alegria quando alguém está feliz. É como se estivesses a nadar em felicidade; quando alguém te faz alguma coisa boa.
Amor: sentimos amor pela Família e amigos. O Amor é como se estivesses no forno; é como se o teu coração estivesse num trampolim.
Tristeza: sentimos tristeza quando alguém faz uma coisa de que não gostamos. O teu coração parte-se; a raiva começa a subir e a melhor maneira de combater isso é essa pessoa pedir desculpa, dar um abraço, fazer alguma coisa que te alegre.
É uma bela pergunta. O que eu queria fazer contigo era ser um Superherói, que teria uma base subterrânea, com várias armaduras de superheróis.
Quando as vestíamos, ficávamos com superpoderes de herói. E na base havia um supercomputador.
Era só uma pergunta: “O que gostarias de realizar comigo?”
Gostaria de ajudar os pobres a terem mais vida boa, porque, quando vejo um pobre, sinto muita pena, como quando alguém está a sofrer também sinto a dor dele.
Eu vinha ajudar os pobres, dar comida, dar uma casa para dormir e dar uma coisa que queria para os pobres: fazerem amigos.
Gostaria de realizar aventuras contigo, fazer novos amigos, passar por momentos difíceis, passar para a faculdade e ter uma boa profissão.
Querido Eu,
Estiveste sempre a ajudar-me, e agora eu vou-te ajudar, vou-me esforçar nos estudos, enfrentar momentos que não conseguia antes ultrapassar, e vou enfrentá-los até se tivesse uns pesos nos pés.
Vou escalá-los sem desistir até ao topo da montanha e, quando chegar ao topo vou orgulhar-me porque ajudei alguém: ajudei-me a mim próprio.
Obrigada por tudo! E daqui em diante, vou esforçar-me mais por ti.
Que estejas sempre comigo.
T. F. 5B
Exercício inspirado no tema de Ecologia Emocional,
"Querido Yo"de Maria Mercê Conangla
O Capitão estava furioso e tão zangado que parecia que ia rebentar. Mas um dos marinheiros disse o seguinte ao Capitão:
– Eu vou aquecer a água e vou trazer o chá.
E o Capitão respondeu:
– Não, eu quero uma ilh ae tesouros! E não quero mais nada, nem que digas um pio. Tu só dizes se encontrares uma ilha.
O marinheiro encontrou uma ilha, mas não era uma ilha qualquer: a ilha estava nas costas de uma baleia, mas a tripulação e o Capitão pensavam que era uma ilha e que tinha tesouros.
O marinheiro disse ao Capitão:
– Encontrei uma ilha com um tesouro que está ali ao fundo!
E o Capitão disse:
– Todos a bordo! Parece que vamos pegar a fundo até à ilha.
Eles estavam a andar muito, mas muito devagar, até demoraram 10 dias e 9 horas. Onde estava o barco até à ilha, eram 100 quilómetros.
No dia 24 de Setembro de 2018, em Lisboa, no Colégio do CIF, (Colégio Internacional de Futebol) tive um torneio.
Estava lá a minha Família toda reunida para me ver jogar! Estávamos a entrar para a corte, onde eu ia jogar, e encontramos o meu amigo Diogo.
Estava frio, uns dez graus, havia 8 grupos em diferentes cortes, rodeados de familiares.
O meu amigo ia jogar contra o “Cabeça de Série” número 6.
Na minha vez de jogar, joguei contra o Tobias – que agora treina aqui no CAD. Foi-se repetindo, até que eu e o Diogo chegamos à final.
Era a melhor de três setes! Eu ganhei o primeiro Tiebreak. Ele ganhou o segundo, até que nós chegamos “a tudo ou nada”, por isso ficamos como se fosse para bater bolas porque nós não queríamos falhar!
Mas até que o Diogo ficou lesionado: fez um serviço e caiu mal. Eu, como reparei nisso, parei o jogo e fui dizer ao Árbitro. O Árbitro, como estava interessado nisso, pediu às fisioterapeutas para lhe curarem o pé.
Eu fiquei em primeiro lugar e o Diogo feliz, porque eu parei o jogo e não me aproveitei de ele estar lesionado, deixou-se perder.
A minha Família ficou feliz, porque eu fiquei em primeiro lugar e fizemos uma grande Festa!
Um sonho que nós temos desde que nos lembramos, é andar a cavalo! Quando pensamos num cavalo, imaginamo-nos num grande campeonato a passar a meta.
E sempre quisemos ter um cavalo branco com a crina dourada! E mesmo assim, o nosso grande sonho era termos um cavalo na nossa casa. E irmos dar um grande passeio á Serra de Sintra.
Para nós, os cavalos são o símbolo da alegria; para nós o cavalo é um animal livre, selvagem e amigo.
Há pessoas que magoam o cavalo, o nosso melhor amigo, não têm compaixão.
Os animais são como nós, para nós, os animais são livres, não devem ser massacrados e ameaçados de morte.
Os animais têm o direito de ser livres, de poderem viver.
Teoria possível das nossas origens: teríamos sido criados por dragões?
Há milhões de anos atrás existiam dragões sapientes; eram como nós: falavam, pensavam, brincavam, mas, primeiramente, eram pacifistas!
Um dia, no extremo sudoeste da Áfrca, existia um dragão que queria criar uma criatura sapiente. Segurando a pérola da criação com as suas patas, criou um Australopiteco. O Dragão era parecido com aqueles dragões dos mitos da Ásia. O Australopiteco pensava que este Dragão era Deus.
Uns poucos anos depois, o hominídeo evoluiu para Homo Habilis. O Dragão disse-lhe o que tinha para fazer com as rochas, ensinou-o a fazer instrumentos.
Até que um dia, estavam todos em paz, mas aconteceu algo horrível… A criatura evoluiu para Homo Erectus, achou que os dragões os controlavam e, por isso, rebelaram-se.
Nesse dia, nenhum dragão sobreviveu… ou será que …?
Sim, alguns dragões sobreviveram, mas não se sentiam vingativos em relação à nossa raça.
Primeiramente, não reconheceram o Homo Erectus, uma vez que já se havia alcançado a evolução para o Sapiens Sapiens.
Em segundo lugar, tratam-nos, a nós, humanos, como se fôssemos as crianças deles ou irmãos pequenos.
Desafio-te, caro Leitor, a encontrares o teu Dragão! Escreve aqui o teu nome: ______________________
Recordar é trazer ao coração, é viver de novo, mas recriando o que aconteceu e ainda retocando-o de gratidão, mesmo se foi um momento sofrido.
Recordar é abraçar algo que já conhecemos, mas que agora chega como uma notícia fresca e refletida, na distância do tempo que se abriu.
Tantos desafios nos desfiaram a túnica da alma, nos revestiram de uma coragem que não conhecíamos e por vezes nos deixaram à míngua de luz, inventando um rumo para o passo seguinte.
Voltamos uma e outra vez ao tesouro de um perdão sempre vivo para nos presentearmos mutuamente: é assim que podemos escalar o abismo do fracasso, e ainda, sentando-nos lá no alto, com as pernas balançando no vazio, brindamos ao futuro, com seus desafios sempre novos, tornando-os bem-vindos desde já.
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Querido Eu,
Rio-me de coisas estranhas, “parvas” e até desconhecidas. Contigo eu rio-me disso tudo!
Não sei porquê, mas sinto-me feliz por estar contigo.
Às vezes eu até me rio,sem conseguir parar, de coisas que não se podem ver. Contigo rio-me de coisas que também se podem rir, e são essas de que não conseguimos parar de rir, ou seja, afinal, todas elas.
Nós os dois aprendemos a rir de todas as maneiras: são mesmo muitas! E depois, quando vamos rir, temos várias escolhas de risada.
Depois podemos ajudar as outras pessoas, ensiná-las a rir de várias maneiras como nós.
Há ainda muitas que nós ainda não rimos, mas, no futuro, podem aparecer na nossa vida e … começa a risada!
Recordei aquele dia como se fosse ontem: foi na casa da minha avó. Estávamos com a nossa Família toda e com uma amiga.
Estávamos todos a conversar e, de repente, o meu Tio disse uma piada.
Foi muito engraçado esse dia: foi um dos melhores dias da nossa vida, porque foi o dia em que, desde então, nos começamos a rir mais!
Este motivo é importante para ti e para mim, Querido Eu, porque adoramos esse dia, porque eu sempre adorei rir-me e nunca me tinha rido tanto contigo na minha vida.
O que eu queria fazer neste Halloween contigo era dar doces a todas as crianças que não têm dinheiro.