A riqueza, para uns, é maravilhosa; para outros é como uma pena a cair do céu estrelado: não tem valor!
Na maioria das vezes, quem valoriza mais o dinheiro é quem não constitui um ciclo de vida prazeroso!
Se observarmos bem, quem tem a necessidade de obter dinheiro são as pessoas mais ricas e mais dependentes dos bens materiais.
Se formos a África e criarmos uma conversa com um menino mais necessitado, este nunca dá tanto valor ao dinheiro como as pessoas que realmente não necessitam de tanto!
Mas, por outro lado, as pessoas humildes dão muito mais valor a um simples bem.
Imaginem uma caneta azul, com uma escrita suave e fina: para as pessoas abastadas é uma simples caneta que, se a perderem, compram outra, mas para os carenciados, essa caneta dá origem à aprendizagem para um mundo diferente e podem não vir a ter outra.
Resumindo, os estratos sociais mais favorecidos dão muito mais valor à riqueza; mas, por sua vez, os mais humildes dão mais valor a objetos insignificantes para os ricos, mas que, para aqueles, são um objetivo alcançado.
A Vis