Salvar Animais em Vias de Extinção

pintura de ornitorrincoPlatypus by Lewin Wikimedia.org Public Domain

     Só existe uma espécie de morcego que chupa sangue e espalha uma doença que dá raiva. Também existe uma espécie de morcego gigante que só come fruta e vive nos ramos.

     O Ornitorrinco, quando está a nadar, fecha os ouvidos, o nariz e os olhos – o nariz tem uns minipelinhos que, quando lança cargas elétricas e elas rebatem numa superfície que se mexe, volta com outra carga elétrica: assim ele percebe o caminho e faz um rastro invisível no seu cérebro. 

     Debaixo das patas, o Ornitorrinco tem um tipo de espinho como os cães, que é para causar náusea e fazer dormir os adversários.

     O Falcão peregrino, tem uma doença contagiosa: quando voam, estas aves largam um pozinho branco que provoca febre e diarreia e pode causar a morte. De 5 pessoas infetadas, só uma consegue sobreviver. Mas antigamente, não era tão grave.

     Quando eu crescer vou gostar muito de ser uma das pessoas que fazem Ciências; vou fazer reviver animais que estão quase extintos – como o Rinoceronte Branco. Só existe um macho e duas fêmeas. O macho já morreu.

     Antes os povos caçavam, porque pensavam que o seu chifre curava doenças. As morsas também têm dentes sempre a crescer. Antigamente já havia focas e lanças feitas com os dentes de marfim.

Conversas na Oficina – HZ5D