O Astronauta Louco

     foguetão entre as estrelas   Image par succo de Pixabay

    O Astronauta louco tinha um nome:Tomás Silva; ele tinha 26 anos, e media um metro e oitenta e seis.

    Nunca tinha cumprido uma única regra,  como por exemplo, as regras que a NASA lhe dava; mantinha sempre o fato de trabalho, nunca tirava o seu fato, nem o capacete, – exceto para tomar banho –  por isso não se sabia a cor dos olhos nem do cabelo. Até mesmo para comer ele apenas usava uma abertura na máscara. 

   O seu sonho secreto era  destruir a Lua e as estrelas com uma bazooka; ele só queria fazer isto porque adorava a escuridão da noite.

   Quem o estava a ajudar era a Família, o seu melhor amigo e alguns amigos.

    Enquanto ele construía o foguetão numa zona subterrânea que ele tinha escavado por baixo da casa, a alguns metros de profundidade, para onde descia num elevador; a parte de cima abria para o quintal e ele colocava o foguetão de pé.

     Entretanto, os amigos distraíam quem estava contra o seu sonho: o Estado era uma das principais dificuldades, porque ele tinha atropelado o cão do Marcelo.

     Acabou por conseguir porque tinha comprado um foguetão para ir para o Espaço por volta da meia-noite, sem ninguém na rua, ele descolou e conseguiu cumprir a sua Missão.

    Chegou a aterrar na Lua e já aí disparou a sua Bazooka que fez explodir a Lua.

    Por sua vez, a explosão da Lua, o foguetão também explodiu com os pedaços que bateram com força no combustível: provocou-se uma reação de explosões em cadeia pelas estrelas.

    Mas, com pena das saudades com que a Família e os amigos ficaram, ele morreu feliz por ter cumprido a Missão!

AB6B

O Autocarro da Aventura

busImage par Peggy und Marco Lachmann-Anke de Pixabay 

    recado do Pedro

   Image par ChrisFiedler de Pixabay 

     Assim, o Pedro saiu da Escola e foi para a paragem de Autocarro. Ficou à espera: esperou 10 minutos, e chegou o Autocarro. Agora, como alguns são grátis, podia sentar-se.

    Algum tempo depois, o Autocarro bateu contra uma árvore.

   O Pedro não sabia onde estava e não tinha telemóvel, por isso perguntou a um Senhor onde estavam. O Senhor não disse nada. Então, o Pedro perguntou a todas as pessoas que tinham vindo com ele, mas ninguém respondeu.

     O Pedro esperou, mas o Autocarro não andava; percebeu que não estava a funcionar e saiu. Começou a chover; o Pedro não sabia o que fazer, por isso rezou uma Ave Maria, numa rua ao lado de um café.

    Foi andando para onde Deus lhe dizia com o sinal de uma pomba. Seguiu a pomba até que chegou ao Lidl.

    O Pedro entrou e perguntou onde era o Cascais Shopping. O Senhor deu-lhe um mapa a dizer onde ficava. O Pedro tinha uma bússola, saiu do Lidl e foi para o Cascais Shopping; então o Pedro reconheceu o caminho de casa e dirigiu-se para lá.

   A meio do caminho estava com fome, mas tinha um suminho e umas bolachas. Quando o Pedro acabou de comer, parou de chover, e disse:

     – Aleluia! Finalmente parou a chuva!

     Pedro continuou o caminho. De repente, um cão mordeu-o na perna e foi-se embora.

      Pedro magoou-se na perna, mas ele já estava habituado porque o seu cão já o tinha arranhado nas pernas; estava a doer-lhe muito, mas, corajosamente, continuou.

    Ao chegar a casa, viu a Mãe a chorar. Pedro chegou, deu um grande abraço à Mãe e disse:

  – Vês, Mãe, como sei andar de Autocarro?

PM7B

Um Sonho dentro de uma Fantasia

cama floridaImage par SilviaP_Design de Pixabay 

     Era uma vez uma menina chamada Joana; tinha o cabelo loiro, os olhos verdes e vestia uma saia azul e uma t-shirt com uma boneca estampada.

    Joana  tinha um mapa debaixo da cama. Ela estava a brincar com bonecas e viu uma luz debaixo da cama. Foi ver o que era, mas, de repente, entrou no mapa e caiu.

     Ela não sabia o que estava a acontecer: viu um monstro que estava a chorar, aproximou-se e começaram a falar; depois tornaram-se amigos e, enquanto falavam, iam andando; o monstro explicou-lhe o porquê de estar a chorar.

     A Joana e o monstro foram para a cidade dele: estava toda destruída, porque uns estranhos tinham destruído a cidade para  terem todo o ouro que ali havia.

     Passado uns dias, eles conseguiram construir tudo de novo. A Joana saiu da cidade e subiu a uma montanha, onde  – ela não sabia – mas viviam lá os estranhos.

      Ela gritou e um dos estranhos foi ver o que se passava: viu-a e queria agarrá-la. Enquanto o estranho tentava agarrá-la, alguém disse: 

     – Maria, acorda, senão vais-te atrasar!

       Então ela reparou que tudo aquilo tinha sido um simples sonho.

SD8D

A Organização do Olho Secreto

o olho secretoImage par janjf93 de Pixabay 

      Era uma vez uma rapaz chamado João que não fazia nada. 

     Um dia, deitou-se na cama e começou a pensar; enquanto estava assim, viu um olho desenhado na parede.

     – E se eu pudesse fazer uma organização Secreta com este símbolo?

    O João ligou aos amigos a perguntar se era uma boa ideia; eles aceitaram, mas perguntaram o porquê de fazer tal essa organização. Conversaram todos entre si e decidiram que iriam fundá-la para apagar os incêndios. Todos eles fizeram a tatuagem de um olho na perna.

    Passaram nove anos, já estavam mais velhos e, quando repararam, havia cada vez mais incêndios. E porquê? Eles não sabiam; só um elemento do Grupo sabia, porque quem os tinha causado era ele.

    Estava farto da Organização. Usava uma lanterna especial que todos tinham para detetar incêndios. O Sol apontava para o vidro da lanterna e ele provocava o fogo. O João começou a desconfiar dele.

    Numa noite, foi a casa dele e perguntou à Mãe onde ele estava.  – Saiu de casa, foi ter com uns amigos.

   Perguntou então à Mãe se podia entrar no quarto dele para ir buscar um livro. Viu, na secretária, o Mapa onde estavam marcados os locais onde tinha havido incêndios e onde iriam haver.

    Levou o Mapa consigo, ligou aos outros elementos de todo o Grupo a dizer que tinha encontrado quem causava os incêndios. Como viram no Mapa qual o incêndio seguinte, foram lá ter, mas o rapaz não estava.

     Então o João e os amigos voltaram para casa. Na manhã seguinte, todos se juntaram e falaram com ele para sair da Organização. […]

   A Organização do Olho Secreto permaneceu durante anos e anos.

SD8D

A Rapariga Pequena e os Sonhos Grandes

amigasImage par Мария Ткачук de Pixabay 

     Num belo dia de sol, uma rapariga pequena foi para a escola: era “o seu primeiro dia”.

    Quando ela chegou à escola, todos eram altos e ela era a mais pequena da turma. Os rapazes começaram a gozar com ela, por ela ser pequena. Ela chamava-se Joana e tinha 15 anos, mas começaram a chamar-lhe de “Minorca”, sem saber sequer o nome dela.

    Passado algum tempo, uma rapariga começou a dar-se com ela, e à medida que foram ficando amigas, a Joana parou de ouvir o que os outros diziam sobre ela.

    Um dia, convidou a sua amiga para ir a casa dela. E quando elas estavam a falar, a Joana contou-lhe muitos segredos em que ela não sabia se conseguia acreditar.

    Um deles era que ela ia-se mudar. Com o correr do tempo, foram contando os segredos uma à outra, passearam juntas e a Joana acompanhou a amiga até casa.

    No regresso, enquanto a Joana estava a vir para sua própria casa, teve uma ideia para fazer uma surpresa. Seria os pais mudarem de ideias para que ela ficasse. 

     Fez uma caixa com chocolates e fotografias lá dentro, um postal e uma cartão a explicar o porquê de ela não poder ir. Ligou aos pais e ficou 2 horas a convencê-los.

    Conseguiu! O mais engraçado é que isto tinha sido tudo um simples sonho da Joana, mas que, passado algum tempo, veio a tornar-se realidade.

SD8D

As Férias Incríveis do Piano Sonhador – I

piano mágicoImage par MasterTux de Pixabay 

     Num mundo misterioso, vivia um piano; pela sua cidade era conhecido como “Piano Sonhador”, pois estava sempre a sonhar com várias ideias, algumas até reais. 

   Um dia, o seu Pai disse-lhe: 

   – Filho, amanhã vamos de Férias.

    Sem saber o que se passava, perguntou-lhe: 

    – Vamos de Férias? Para onde?

    – Para uma casa que aluguei. Fica na praia e tem piscina. Quando soube da notícia, ficou muito feliz e começou logo a fazer as malas.

    No dia seguinte, eles foram de Férias para uma casa lá na sua cidade, quando lá chegaram, começou a explorar e depois foi o jantar. Depois de jantar, o seu Pai mostrou-lhe o quarto…

  Enquanto dormia, sentiu alguma coisa no quarto. Decidiu investigar e encontrou uma Máquina do Tempo.

(Continua)

FM5C

O Túnel Secreto

     túnel secreto

     Image par Prettysleepy de Pixabay

     Um túnel secreto é um sítio escondido e muito longo. Este túnel situava-se numa casa cheia de catos e ligava a velha biblioteca a uma outra diensão.

     O homem que construiu uo túnel foi o DT. MRS queria ler um livro sobre “Como ser um bom Presidente”. Então, foi a casa do seu amigo que tinha a velha Biblioteca.

     Dirigiu-se a uma estante com livros sobre animais, e puxou de um livro de capa vermelha da coleção “Rei Leão”. Nesse mesmo momento, a estante abriu-se, deslizou e ele caiu num alçapão e foi parar ao túnel secreto.

     Então passou para outra dimensão, onde as pessoas eram como fantasmas, sem matéria.

    Ali, ele ficou a ajudar o DT a proteger a cidade dos fantasmas que estava em perigo de ser destruída por caçadores-fantasmas. MRS tentou fugir, mas não conseguiu.

     Foi aí o Presidente da cidade que o deixou, pois já tinha cumprido a sua missão, vencendo os caçadores.

     Ele regressou à Biblioteca e pensou que tinha estado a sonhar.

OA5B

O Cavalo Corajoso

cavalo castanho pinturaImage par Vinson Tan ( 楊 祖 武 ) de Pixabay 

     Era uma vez um cavalo muito corajoso; chamava-se Erva. Ele vivia num campo, com muitos outros cavalos e era o líder.

  Um dia, estava tudo normal, mas, de repente, uns homens começaram a laçar os cavalos com cordas. Levaram imensos cavalos para os estábulos de uma quinta próxima.

   No dia seguinte, o Erva e mais alguns cavalos tiveram a ideia de os ir salvar; então eles foram, durante noite, silenciosamente, até aos estábulos. 

   Quando entraram, encontraram logo os outros cavalos. Depois, abriram os portões.

   Entretanto, os ladrões de cavalos, na casa da quinta, viram o que estava a acontecer e foram atrás dos cavalos. Estes começaram a fugir a galope seguindo o Erva.

   Quando os cavalos chegaram ao campo, esconderam-se atrás de arbustos e, quando os ladrões passaram, não os viram. Então, seguiram em frente.

   Quando o Erva já não os via, chamou os companheiros; eles saíram dos arbustos e foram ter com a sua manada selvagem que vivia livremente nas encostas das montanhas rochosas. 

CA8A 

Projetos de Páscoa

   Em Abril, vou de férias para Madrid. Nesta viagem, vou com o meu Pai e a minha Madrasta.

    Estou muito feliz, pois é a primeira vez que vou lá. Acho que vai ser um lugar lindo! Vamos alugar uma casa, em vez de comprar, pois assim ficava muito cara e a casa alugada é a mais barata.

     Os meus planos para estas Férias da Páscoa são: 

      • Ir às lojas com saldos.

corte inglêsWikimedia Commons

      • Ir ver museus lindos, como o Museu do Prado.

Condessa espanholaFederico de Madrazo – Wikipedia Commons

      • Fazer um passeio nos Jardins de Madrid.

jardins de madridImage par Carabo Spain de Pixabay

      • Tirar fotos nos lugares mais maravilhosos de Madrid.

AlmudenaImage par ddzphoto de Pixabay 

     Estou ansiosa para fazer estas coisas durante estes 4 dias em Madrid! Também gosto de jogar ao Uno, nos tempos livres podia fazer isso…

CM6C

Quando o Tempo Para e o Ladrão Rouba

ladrão ao luarImage par mohamed Hassan de Pixabay

     Há 6 anos, em 2014, havia um homem chamado “Batata Italiana”. Então, por ter esse nome, todos gozavam com ele; mas também não era só por isso, era porque ele também era muito desastrado.

     Houve uma vez em que ele estava no Karaté e ia dar o seu maior pontapé, mas não deu balanço suficiente… Então, lá foi ele bater com a cabeça no chão!

    Hoje em dia, esse homem continua a ser desastrado. Só que ele começou a roubar; mas não a uma hora qualquer, nem num lugar qualquer.

     Ele ia sempre roubar à meia-noite, na cidade de Oz. Ora, a cidade de Oz era mágica. Então, à meia-noite, o tempo parava …

anúncio do capítulo 2

MF5B

A Menina Gozada por Todos

máscara, serpentinas e confetisImage by Thanks for your Like • donations welcome from Pixabay 

     Era uma vez uma menina chamada Carolina; ela era gozada por toda a gente, porque lhe chamavam de “Feia” e “Gorda”.

      Até que chegou o dia que, para ela, iria ser um dia horrível, mas, na verdade, vai ser o melhor dia da vida dela:  será o dia em que vão parar de gozar com ela!

     Esse dia calhou no Carnaval, por isso desde aí, ela começou a AMAR o Carnaval.    

     Ela foi vestida de Gótica, toda de preto e até chegou a pôr um piercing falso. Quando ela entrou na escola, toda a gente estava  a rir: ” – Ah ah ah…”

     Até chegar o momento inesperado: o desfile das máscaras!

     Com muita coragem, ela  conseguiu desfilar calmamente e com um sorriso brilhante na cara! Passado algum tempo, ela descobriu que tinha ganho: o juri dera-lhe a mais alta pontuação!

    Toda a gente ficou de boca aberta!

   A partir desse momento, em vez de se rirem dela, até imploravam que lhes perdoasse e lhes desse um autógrafo!

    Com isto sabemos que cada pessoa é linda à sua maneira.

SS6D

A Vitória das Baleias

baleia azulPixabay Image parDžoko Stach de Pixabay 

     Era uma vez, num passado não muito distante, um grupo de Baleias  – eis os nomes de algumas: Baba, Bel, Bile…

     Elas viviam no lindo Oceano, que se dividia em sete partes; a parte do Oceano em que eles viviam era a mais abundante em plâncton, Crill e outros petiscos.

    Mas a abundância acabou da noite para o dia,  de uma forma misteriosa. O Grupo de Baleias foi em busca da causa.

    Depois de muita procura pelo mar adentro, encontraram uma ravina muito funda, onde alastrava uma gosma preta, densa e mal-cheirosa. A Baleia mais corajosa, a Bile, foi para a ravina procurar pistas.

      Encontrou aí um ser gigante que se chamava “Craken”: era ele que soltava a gosma mal cheirosa para matar o plâncton e o crill. A Baleia foi capturada pelo Craken e ficou presa na gosma preta.

    O Craken veio à superfície da ravina para procurar o resto do rupo das Baleias.

    Quando a Lula Gigante – que odeia cachalotes –  foi avistada pelo grupo de Baleias, estas já suspeitavam que ela tinha feito algo à baleia.

    A Baba tentou atacar a Lula Gigante, mas foi apanhada por um dos braços da lula e não conseguia fugir mais.

    As outras baleias fugiram para buscar ajuda. Beli foi pedir socorro aos seus primos distantes cachalotes.

     Depois de três dias e três noites, o reforço chegou. Mais de 40 baleias-cachalotes parentes, prontas para o ataque.

     Durante este tempo, a lula gigante também previu o ataque das baleias cachalotes e pediu aos seus súbditos para mandar milhões e milhões de lulas. Foi uma chacina contra as baleias e contra as lulas!

      O Craken perdeu um dos braços e 3 tentáculos. As baleias também sofreram bastante: alguns danos na cabeça e também na cauda, mas elas tinham uma carta na manga. As baleias cachalotes têm o mais intenso grito supersónico: elas soltaram-no ao mesmo tempo – o seu cérebro tem imenso poder e elas podem lançar rajadas de ondas supersónicas  – e assim a Lula Gigante foi “knockauteada” e expulsa para o mais longínquo abismo.

     O  plâncton volto a prosperar e o Crill multiplicou-se. Por fim, todos ficaram felizes e ninguém nunca mais, mesmo nunca mais vai sofrer estas desgraças.

(Em parte ditado) -ZH6D

Um Conselho de Amigo

   

Image by ArtTower from Pixabay 

       Era uma vez um menino que se chamava Zé e ele gostava de jogar Rugby: um dia gostou desse desporto e começou a jogar  com os seus amigos. 

      Um dia em que foi jogar com os seus amigos, magoou-se, mas levantou-se logo e começou a jogar. 

      Houve um dia em que o Zé foi para a escola e foi ter com um amigo que estava sozinho a treinar Rugby. Depois, esse amigo ficou a olhar para os outros que também estavam a jogar. O Zé foi ter com ele e ficou imenso tempo com ele. 

      No dia seguinte, o Zé estava a jogar com ele e disse-lhe:

     – Tu tens imenso jeito para jogar Rugby! Por que é que não vais para um clube profissional? 

      E o menino respondeu: 

       – Não é preciso, mas obrigada por me elogiares.

       O Zé interrompeu-o: 

     – Mas eu estou a falar a sério.

    O  menino continuou a jogar com o Zé e ficaram  os melhores amigos a partir desse dia.

     15 anos depois, esse menino estava numa Equipa Profissional de Rugby. Chamava-se Salvador. Ele tinha seguido o conselho do Zé. 

      E foram “agressivos” para sempre.

ZG7C

A Banca de Chocolate

milka brancoFlickr.com Author: like the grand canyon

     Num dia de chuva e trovoada, um menino chamado Lourenço tinha o seu maior sonho: ter uma banca de chocolate! Mas não era um chocolate qualquer, era um chocolate Milka.

      Mais tarde, Lourenço estava a andar pela rua e viu um concurso de comer 100 chocolates numa hora. Dizia no cartaz que o prémio era uma banca de chocolates, que a banca era da marca Milka.

     O Lourenço, nessa noite, não conseguiu dormir, porque estava mortinho por receber aquela banca de delicioso e saboroso chocolate Milka branco.

     No dia seguinte, o Lourenço ia andando para o concurso; entrou no estúdio – já cheirava ao seu chocolate branco.

     Lourenço estava a ganhar o concurso, faltavam-lhe dez tabuletes de chocolate branco para acabar e ganhar a sua banca…

     E adivinhem: ele ganhou e ficou tão feliz que, no dia seguinte, Lourenço já estava a trabalhar na sua famosa banca de chocolate branco. E, sabem? A banca dele chama-se: 

chocolate branco

Image Modified Kindness of Pixabay Image by caja from Pixabay

ZG7C

Como os Meus Pais se Conheceram

casalImagem de Alexas_Fotos por Pixabay 

     Tudo começou quando eles nasceram na mesma maternidade; as suas mães, como tinham uma gravidez de risco, ficaram em repouso no mesmo quarto de hospital e, com isso, tornaram-se grandes amigas, por terem conversado tanto sobre como iriam educar os seus filhos – e já posso dizer que nada correu como elas planeavam – sem ofensa, avó.

     Nasceram os dois no mesmo dia e no mesmo quarto de hospital, pequenino mas a transbordar de amor maternal.

     A mãe de meu pai, a minha avó, não resistiu e faleceu antes de ouvir o som do choro do seu filho. A minha outra avó, com o choque, desmaiou. Pegaram no meu pai e, rapidamente, com falta de informação, puseram-no na adoção.

     Quando a mãe da minha mãe acordou, sentiu como uma vertigem: tudo a andar á roda, mas manteve-se direita para perguntar á enfermeira, que dissesse o mais rápido possível onde estava o filho da sua amiga recém-falecida.

     A enfermeira, com o rosto fechado, respondeu baixinho e lentamente, que o filho da sua amiga, como não tinha mais Família, tinha sido levado para Adoção e que não havia mais nada que pudessem fazer.

     A minha avó, exausta, só queria relaxar, pois tinha acabado de ter uma filha e queira passar algum tempo com ela.

      Mas ela não desistiu e continuou a procurar o filho da sua querida e falecida amiga, durante anos.

       Enquanto isso, a minha Mãe foi crescendo e já tinha completado oito anos; mal ela sabia que, com dez anos iria conhecer o amor da sua vida, o meu Pai.

      Mas voltando à história: a minha Avó procurava em todos os orfanatos possíveis e o que ela mais ouvia era: “- Não sei do que está a falar!” ou “- “Aqui não está com certeza.” Mas ela não perdia a esperança e continuou, todas as semanas, durante dois anos, a fazer essas ligações.

      Até que um dia, recebeu uma chamada telefónica de uma Diretora de um orfanato no Norte de Portugal, a dizer que ali havia passado um menino nascido no mesmo dia e ano da minha Mãe e que tinha sido adotado por uma senhora chamada Ana Lúcia.

      A minha Avó ficou com um sorriso de uma orelha à outra e, juntamente com a diretora do orfanato, procuraram e encontraram o filho da sua falecida amiga que já tinha completado 10 anos, juntamente com sua “Mãe”, Ana Lúcia.

     Decidiram então mudar-se para o Norte e, por coincidência, para a casa ao lado da Dª Lúcia.

     Com isso, os meus Pais conheceram-se, porque a minha Avó não desistiu.

(Continua)

CC9B

A Garagem das Motas

moto com rodinhas

Motorcycle Team Zündapp Ks 750 Max Pixel. CCO 1.0

     Era uma vez um Senhor chamado Alberto e ele gostava muito de andar de mota.

     Num belo dia, Alberto recebeu um clente que se chamava Zé. Mas o Zé, quando chegou lá, viu o Alberto muito triste. Então tentou ajudá-lo, mas o Alberto estava sempre a esconder alguma coisa.

     O Zé perguntou-lhe:

    – Alberto, estás bem?

     E Alberto respondeu:

     – Não, não estou! É que, tu sabes que eu já fui um grande corredor de motas! E como agora estou velho, fico muito triste de estar a vender as minhas motas, porque… andar de mota é a minha vida.

     Então o Zé foi para casa e não conseguia parar de pensar no Alberto; teve uma grande ideia e ficou uma noite inteira a fazer essa ideia genial!

      Num dia lindo de morrer, o Zé foi ter com o Alberto e deu-lhe essa ideia genial. Sabem o que era?

      Uma mota com rodinhas! Alberto chorou imenso por aquela mota e foi radical para sempre!

ZG7C

Um Sonho Realizado

     motocross

     Mohamed Assan pxhere Public Domain

     Era uma vez um menino que se chamava Lourenço. Ele gostava muito dos seus Pais. Era um aluno bem disposto que fazia paródias com os amigos e estava atento nas aulas.

     Ele sonhava ter uma mota elétrica, mas não tinha dinheiro para pagar. Então, pediu ao Pai se podia abrir uma banca para vender fruta e conseguir fazer o seu dinheiro.

     Dois anos depois, sempre a vender fruta, conseguiu! No mesmo dia, fechou a loja e foi logo comprar. Foi à Fnac e comprou o último modelo: uma Yamaha laranja e azul com potência de 1400 cm3 de cilindrada e bateria para 2000 km.

     Queria ter comprado um capacete, mas já não tinha dinheiro para ele; ainda teve de juntar mais 600 euros.

      Na primeira volta, nem se conseguia pôr em cima da mota. Lá conseguiu voltar para casa e deixou-a na garagem, a carregar.

      O Pai, que tinha uma acelera de 300 cm3 de cilindrada, ensinou o Lourenço a andar, a fazer razias, a dar éguas, cavalinhos e outros truques. A mota tinha direção assistida, por isso não era preciso inclinar o corpo nas curvas.

      E ele escreveu a agradecer: 

obrigadaagradecimentoLM6B 

(Em parte Ditado)

Aventuras de Onze Amigos – III

III

A Força das Armadilhas

templo em ruínasPixabay License Image parMystic Art Design de Pixabay 

      Os amigos entraram no Templo e pensaram: 

      – Oh, Não! Armadilhas!

     Os amigos ficaram um pouco assustados com as armadilhas e desataram a correr. Esquivaram-se muito bem das flechas, que eram a primeira armadilha. A segunda eram cobras, mas os amigos conseguiram passar; a terceira armadilha eram bichos venenosos; a quarta era um compasso gigante, e eles gritaram:

     – Oh, um compasso gigante!

     A quinta armadilha era um detetor matemático.

   Até que encontraram uma porta grande, e, atrás dela, estavam as 11 Jóias da Imaginação! Cada um pegou na sua. Mas quando cada um já tinha a sua jóia, o Breakfirst surgiu, apanhou-as e fugiu com elas!

      – Vamos atrás dele! – Gritaram os amigos.

     E lá foram apanhar o Breakfirst. Entretanto, a meio do caminho, o Sebastião propôs:

     – Não vamos conseguir apanhá-lo, mas podemos fazer uma armadilha. 

      – Mas como é que vamos passar para a frente dele? – Perguntou o Martim. 

     – Provavelmente ele quer destruir o avião, mas eu sei um atalho – disse o Sebastião.

      Foram pelo atalho do Sebastião e fizeram uma armadilha. Os amigos ficaram muito tempo à espera, até que apareceu o Breakfirst e caiu na armadilha como um patinho.

      Os amigos apanharam as jóias e foram para casa.  Há noite, o Breakfirst foi para o seu castelo assombrado.

17 – 18 TF5B

Aventuras de Onze Amigos – II

II

As 11 Joias da Imaginação

as onze joias da imaginaçãoPixabay License Image parOpenClipart-Vectors de Pixabay

     Os onze amigos ficaram superfelizes por estarem todos juntos na Selva!

     Passados alguns dias, quando o Tiago estava a passear, viu  um Templo antigo e muito grande e foi  contar aos outros.

     Quando contou aos outros, eles não acreditaram; então o Tiago disse:

      – Olhem, vão ver o Templo antigo!

      Eles pensaram, pensaram e começaram a seguir o Tiago até ao Templo. Ao longo do caminho, repararam num animal que parecia inofensivo, mas, quando olharam bem, era um homem negro, chamado Breakfirst, que disse:

     – Eu vou apanhar as jóias da imaginação, para torná-las negras.

     – Não! Tu não vais apanhar as nossas jóias preciosas!  – exclamaram os amigos.

     Depois, o Breakfirst começou a correr muito rápido para apanhar as 11 jóias da imaginação.

     – Oh, Não! Ele vai fugir! Vamos atrás dele! – Gritou o Tiago.

     – Claro, que bela ideia! E os amigos seguiram em frente atrás do malvado homem Breakfirst.

17 – 18 TF5B

Plano De Viagem

mala de viagem

Imagem de Thanks for your Like • donations welcome por Pixabay

I

Plano de Viagem 

  • Tipo de Viagem (solidária; científica; cultural; espiritual; aventura)
  • Finalidade da Viagem
  1. Duração da Viagem? Tempo/Etapas
  2. Para onde?
  3. Rota de Navegação;
  4. Fazer o quê? – Finalidade da Viagem;
  5. Com Quem? Pessoas/Animais/Tripulantes;
  6. O que preciso levar? – Preparação da Viagem.  

II

RETORNO

  • Concretizei aquilo que me propus? Alcancei a minha Finalidade?
  1. O que trouxe desta Aventura?
  2. Que tesouros trouxe, que experiência ganhei?
  3. Como posso partilhar com os outros esta Viagem? – relato oral; escrita, livro, vídeo (animação), expressão plástica…

Prof Paula X. e Prof Paula V. Para o 6º B e 6º C