Falando com os Animais – 1

Gentileza de You.com AI

      Era uma vez um menino que se chamava Leonelson, que tinha olhos azuis, um cabelo louro, e a sua cor favorita era amarelo. Ele tinha um cão que era como o Scoobidoo, mas que tinha pintas.

    Quando ele acordou, cumprimentou o cão e o cão respondeu:     – Bom dia, meu amigo Leonelson!

    O  Leonelson achou muito estranho. Então, a mãe disse que tinha sido uma imaginação.

    Ao lado de sua casa, havia uma floresta; então, o rapazito foi à floresta. Falou com os animais…

(Continua)

Conto de Fantasia – Sugestões de Perplexity AI DSF5A24-25

O Livro Mágico – I

     Gentileza de You.com Creative AI 

     Era uma vez, um dia normal, como todos os outros, numa fazenda.

    Havia uma menina chamada Maria, que tinha olhos verdes e uns cabelos dourados, lindos; essa menina era superesperta e morava na casa dos avós.

    A avó chamava-se Ana e tinha os olhos azuis, o avô tinha os olhos verdes; os dois tinham os cabelos castanhos, eram muito espertos e adoravam aventuras.

   Um dia, a Maria estava a colher frutos; viu que estava um buraco pequenino no chão; ela ficou assustada e começou a chamar os avós.

    Então os avós foram ter com a menina; quando chegaram lá, a menina estava assustada e os avós perguntaram o que tinha acontecido com ela; depois, a menina apontou para o chão e quando os avós viram também ficaram assustados com o que estava a acontecer.

    Uma passagem secreta estava a abrir-se, mas ninguém sabia como nem para quê. Eles começaram a descer e quando desceram bastante começaram a ver montes de livros a voar por cima deles.

    No meio de todos os livros havia um livro a brilhar!

Sugestões de Perplexity AI – Conto de Fantasia – BF5A24-25

Um Unicórnio no Jardim

Gentileza de Copilot Image Generator

     Num belo dia, eu acordei e fui dar comida à minha cadela, mas não a encontrei; fui ver no jardim e descobri-a a transformar-se num unicórnio!

    Era um unicórnio pequeno, do mesmo tamanho que ela tinha; era muito musculado e um pouco gordo; tinha dois dentes à mostra e uns olhos cor de arco-íris; era todo rosa, com as crinas roxas, o chifre também cor de arco-íris. Era muito fofo e querido; gostava muito de brincar comigo.

    Quando o mostrei à minha Mãe, ela ficou chocada e disse que parecia o livro da “Bia e o Unicórnio”. Mas quando me perguntou onde estava a minha cadela e eu expliquei que era o unicórnio, a minha Mãe não queria acreditar!

    Fiz comida para ele, com morangos em forma de corações, rodelas de banana em forma de estrelas e gotinhas de corante para fazer efeito de arco-íris.

     Depois, dei-lhe banho, e gostou muito! Chamei-lhe “Framboesa”; brincamos, comemos outra vez e fomos dormir na minha cama, como fazia a minha cadelinha!

Sugestões de Perplexity – Conto de Fantasia – MLC7A24-25

A Missão de Animar – I

     Gently offered by You.com

    Numa primavera, dia 12 de Maio, uma Menina estava numa floresta com os Pais e os manos; eles tinham ido fazer um piquenique.

     A Menina era alta, tinha o cabelo ondulado e castanho como um chocolate, os olhos eram verde-natureza.

   Ela levantou-se e perguntou aos Pais se podia ir dar um passeio.

  Chegando à árvore ao pé da manta de piquenique, ela apercebeu-se de que ouvia uma música encantadora; a música tinha tristeza e raiva dentro dela, mas no chão, a Menina viu um papel que dizia:

Minha Querida, quer queiras quer não, vais fazer um jogo sentimental; as regras são: animar todos os sítios por onde passes; mas segue o teu coração, eu sei o que tu sentes.”

     A Menina, ao ver o recado, ficou aflita, pois só tinha uma hora para dar o passeio; mas, inesperadamente, um banco, triste e mágico, empurrou-a para junto de uma orquestra: 

     – Oh, não! Não! – gritou ela. Mal sabia a pobre rapariga que, nem um segundo tinha passado e…

(Continua)

O Cuidado Integral – Conto de Fantasia – FV6C23-24

A Descoberta de Boby e Jeremy

Image by Art-x A.I artxai from Pixabay and Image par Oberholster Venita de Pixabay

     Numa primavera, um cão, chamado Boby, vivia num parque cheio de árvores, flores e relva muito verde.  O Boby era um corgi e dormia sempre na árvore ao lado do baloiço.

    Num certo dia, um gato, chamado Jeremy, começou a morar no parque também. O Jeremy era um gato laranja às riscas brancas e era muito divertido.

    Boby e Jeremy começaram a ser amigos. A maneira de ser do Boby facilitou a amizade, pois era muito simpático e investigador!

     Boby perguntou ao Jeremy:

   – Vamos para dentro do escorrega para vermos que tem lá dentro?

    Jeremy respondeu: 

     – Sim, ele é enorme, o que será que tem lá dentro?

    Pois encontraram um baú de Tesouro e levaram o baú com eles para um esconderijo secreto.

(Continua) Conto de Fantasia – MM6C23-24

O Ouriço-Cacheiro, o Porco Espinho e a Raposa

Image par Free Fun Art de Pixabay

    Era uma vez um Ouriço e um Porco-Espinho que eram dois bons amigos; eles encontraram-se numa floresta enorme e escura. O Ouriço perguntou:

     – Queres tentar sair da Floresta para conhecer um lugar novo?

     O Porco-Espinho respondeu:

     – Sim. Vamos tentar ir à montanha gigante?

     Quando eles chegaram lá, o Porco-Espinho decidiu subir a uma árvore altíssima. Criaram ali uma casa, roendo o tronco da árvore, mas descobriram que, na árvore ao lado, vivia uma raposa matreira. A raposa saltava pelos ramos da árvore em busca de caça. Encontrou a casa dos dois Amigos e farejou o Porco-Espinho: assustou-o e ATACOU-o!

     O Ouriço veio a correr, deu uma dentada na pata dela que a fez fugir para um ramo alto. Então o Ouriço começou a roer o ramo até ela cair aos trambolhões. Os dois Amigos nunca mais foram incomodados.

Os bons Amigos nunca se abandonam nos momentos de perigo.

Conto de Fantasia – Fábula – FR5B23-24

Uma Supresa para o Pai Natal

   

Imagem de IA e Richard por Pixabay

    Era noite de Natal, em que estávamos todos a sonhar que o Pai Natal vinha para os nossos quartos e que ele brincava com as crianças na neve.

   Eu acordei de repente e, enquanto fui à casa de banho, estava a pensar numa ideia: liguei à C. para ela vir para a minha aa às escondidas e ela concordou.

   Quando a C. chegou, eu disse que ela ficasse em silêncio para os meus Pais não acordarem e ela também concordou. Fomos para o meu quarto, ficamos a conversar, até que a C, teve uma ideia: 

     – Vamo-nos esconder atrás do armário até que o Pai Natal chegue. – Disse ela baixinho e eu concordei. 

      Fomos para a sala esconder-nos e, passados vinte minutos, ouviu-se um som na lareira, que era o Pai Natal.  Ele estava a pôr imensas prendas debaixo da árvore de Natal, mas, de repente, eu caí e o Pai Natal viu-me!

   Ele ficou tão assustado que até ia fugir de volta para a lareira, mas nós agarramos e paramos o Pai Natal. Então convidamo-lo para comer bolachas e leite. 

   Passado um tempo, os meus Pais e os meus irmãos acordaram e encontraram-nos na sala: ficaram espantados porque viram o Pai Natal! 

     O Pai Natal convidou a minha família e ficamos a fazer uma mini-festa com ele!

AP5A23-24

A Águia e o Pombo


Image par Chris de Pixabay et par Anja de Pixabay

     Era uma vez um Pombo muito maltratado e uma Águia majestosa que viviam numa floresta com árvores muito altas.

    Num certo dia, a Pomba, pobre e triste, estava a voar no céu; então  ela viu uma coisa não identificada no ar e decidiu investigar. Viu que era um cartaz; chegando mais perto, conseguiu ler: 

CONCURSO DE BELEZA

      Para participar: é preciso mostrar este convite ao Rei da Floresta, a Águia.

     – Hum, que interessante! Vou levar este convite ao rei e saber se possso participar.  – Disse para si mesmo o Pombo, agarrando o cartaz com o bico, esvoaçando no ar. 

     E lá foi ele, o Pombo, todo feliz, pensando que a Águia o ia deixar.  A Águia, quando percebeu que um pombo, pobre e sujo, estava na fila, decidiu chamá-lo:

      – Olhem este Pombo imundo e malcheiroso! 

     Todos os que estavam presentes começaram-se a rir da cara do Pombo. O Pombo, todo envergonhado, decidiu voar dali para fora.

   No caminho para casa, viu uma armadilha para Águias, num ninho de águias, com ovos. Como o Pombo estava tão envergonhado, decidiu ignorar, para não ter de passar vergonha uma segunda vez. 

     Nessa mesma noite, a Águia, toda distraída, caiu na armadilha.

  Nunca humilhes ninguém, sendo que podes ser humilhado pela mesma pessoa mesmo sem ela ter essa intenção. 

Conto de Fantasia – Fábulas – FA5A23-24

As Duas Sereias – I

Image par mariaresart de Pixabay

     Era uma vez duas irmãs sereias que eram gémeas; eram muito bonitas, tinham uma cauda azul e rosa com escamas brilhantes; na cabeça tinham uma coroa – só isso as distinguia; uma das coroas era da Mãe delas que já tinha falecido há dois anos e a outra era da tia que tinha desaparecido quando elas nasceram.

    Mas ainda havia dois amigos a quem podiam contar as coisas; um era o Flour, um golfinho muito carinhoso e o outro era o Pig; esse era muito vaidoso, em todos os corais da casa das sereias tentava ver o seu reflexo.

     Nos quartos havia sempre um espelho para o Pig se ver, que era feito de conchas e a cama feita de algas. Elas adoravam os seus quartos, era onde passavam mais tempo a cochichar com os seus animais. Um dia, a a Pig acordou a sua dona…

(Continua)

Conto de Fantasia – LB6C23-24

Fábulas – O Esquilo e o Ouriço Cacheiro

Image par Agata de Pixabay

     Certo dia, um esquilo felpudo estava a pôr nozes na sua toca, no alto da árvore, quando apareceu um ouriço espinhoso a sair da sua toca ao pé das raízes. O esquilo percebeu que tinha um vizinho, entáo foi dizer “Olá”.

     Entretanto, o ouriço tinha ouvido qualquer coisa, e, quando olhou para cima, percebeu que havia uma ave de rapina que vinha comer o esquilo. Então, o ouriço saltou até à toca do esquilo para avisar que estava uma ave de rapina prestes a comê-lo.

     O Esquilo, com cara de espanto, olhou para trás, enquanto o Ouriço conseguiu chegar lá acima e protegeu o Esquilo.

    Mesmo quando não conheces bem alguém da tua rua, deves defendê-lo.

FábulasPL5A23-24

Clara e o Jardim Maravilhoso – II

 Gentileza de Bing IA da Microsoft

     II

     Clara ficou curiosa com aquela profecia antiga. Queria  saber quem era aquela criança especial e como faria para trazer a felicidade de volta ao jardim. E continuou a ler:

     “Essa criança eras tu, Clara. Tu foste escolhida pelo destino para ser a heroína do jardim. Tens o poder de restaurar a beleza e a alegria do jardim.  Só precisas de acreditar em ti própria e seguir o teu coração.”

     Clara ficou surpresa com aquela revelação. Ela não podia acreditar que ela era a criança especial da profecia. Ela não se sentia capaz de ser a heroína do jardim. E continuou a ler:

     “Para chegar ao jardim,  precisas de atravessar o portal mágico, que está escondido na última página deste livro. Para abrir o portal,  tens de dizer as palavras mágicas, que estão escritas na capa deste livro. Para entrar no portal, basta fechar os olhos, segurar o livro com as duas mãos e dizer as palavras mágicas com toda a tua força.”

    Clara sentiu-se  animada com aquela aventura. Queria ir ao jardim e cumprir a sua missão. Virou o livro e olhou para a capa. Lá estavam escritas as palavras mágicas:

     Clara fechou os olhos, segurou o livro com as duas mãos e disse as palavras mágicas com toda a sua força:

     Então sentiu uma sensação estranha, como se estivesse a ser sugada por um redemoinho. Abriu os olhos e  viu-se num lugar diferente:  estava no jardim maravilhoso!

      Ficou maravilhada com o que viu: as flores coloridas, as árvores frondosas, os animais saudáveis e as crianças sorridentes; viu os passarinhos a voar pelo céu azul; sentiu o perfume das flores, a frescura das folhas, o calor do sol e o vento no rosto; ouviu o canto dos pássaros, o riso das crianças, o som da água e o silêncio da paz.

Gentileza de Bing IA da Microsoft

      Clara foi recebida pelos habitantes do jardim, que a reconheceram como a criança especial da profecia. Deram-lhes as boas-vindas e agradeceram-lhe por ter salvo o jardim do feitiço do feiticeiro malvado. Contaram-lhe que ele tinha fugido para longe, com medo do seu poder.

   Convidaram-na para brincar com eles e mostraram-lhe todas as maravilhas do jardim. Eles ensinaram-lhes os seus jogos, as suas músicas, as suas danças e as suas histórias. Eles deram-lhe os seus presentes, as suas flores, os seus frutos e os seus abraços.

       Aquelas crianças fizeram-na feliz.

       Clara  sentiu-se em casa no jardim. Sentiu-se parte daquela família. Sentiu-se amada.

 

        Nunca mais quis voltar para a cidade grande e cinzenta. Nunca mais precisou de ler outro livro de contos de fadas.

   

 

FIM

História Criada e Oferecida por Bing IA da Microsoft, com  formatação e adaptação a Português de Portugal por OE.

Clara e o Jardim Maravilhoso

Gentileza de Bing IA da Microsoft

     Era uma vez uma menina chamada Clara, que morava numa cidade grande e cinzenta. Ela não tinha muitos amigos, nem muitos brinquedos, nem muitas diversões. Passava os seus dias na escola, onde aprendia coisas “chatas” e difíceis, ou em casa, onde ajudava a sua mãe nas tarefas domésticas. Ela não sabia o que era a Felicidade.

     Um dia, ela encontrou um livro na biblioteca da escola, que chamou a sua atenção. Era um livro de contos de fadas, cheio de ilustrações coloridas e mágicas. Pegou no livro e levou-o para casa, escondido na sua mochila. Ela queria ler as histórias e viajar para aqueles mundos fantásticos.

     Naquela noite, ela esperou a sua mãe dormir e tirou o livro debaixo do travesseiro. Abriu-o na primeira página e começou a ler:

     “Era uma vez um jardim maravilhoso, onde tudo era lindo e colorido. Lá viviam as flores, as árvores, os animais e as crianças, em harmonia e felicidade. Todos os dias, eles brincavam, cantavam, dançavam e se divertiam, sem se preocupar com nada. Eles eram felizes.”

       Clara ficou encantada com aquela história. Ela queria conhecer aquele jardim maravilhoso e fazer parte daquela festa. Continuou a ler:

     “Mas nem tudo era perfeito naquele jardim. Havia um feiticeiro malvado, que morava num castelo escuro e sombrio, no alto de uma montanha. Ele odiava o jardim e tudo o que nele havia. Só queria acabar com a felicidade dos seus habitantes.”

     Clara ficou assustada com aquele feiticeiro malvado. Ela queria proteger aquele jardim maravilhoso e seus amigos. Continuou a ler:

     “Um dia, ele lançou um feitiço terrível sobre o jardim.  Fez com que as flores murchassem, as árvores secassem, os animais adoecessem e as crianças chorassem. Transformou o jardim num lugar triste e cinzento.”

    Clara ficou triste com aquele feitiço terrível. Ela queria salvar aquele jardim maravilhoso e seus amigos. Continuou a ler:

     “Mas havia uma esperança para o jardim. Havia uma profecia antiga, que dizia que um dia viria uma criança especial, que traria a felicidade de volta ao jardim. Essa criança teria o coração puro, a mente aberta e o espírito livre. Ela seria capaz de enfrentar o feiticeiro malvado e quebrar o seu feitiço.”

     Clara ficou curiosa com aquela profecia antiga. Queria  saber quem era aquela criança especial e como faria para trazer a felicidade de volta ao jardim. E continuou a ler.

(Continua aqui.)

História Criada e Oferecida por Bing IA da Microsoft, com  formatação e adaptação a Português de Portugal por OE.

Olhar +: Uma Visão Especial

Image by steven underhill from Pixabay    

    Escreve uma pequena história: 

   1. A história é sobre uma personagem que tem uma visão especial. Ela pode  ver o futuro, o passado, ou mundos que outros não podem ver.

 2.1. Como é que a personagem usa a sua visão para ajudar os outros?

2.2. Ou, em alternativa: como é que essa visão especial torna a personagem numa pessoa solitária?

 

Conto de Fantasia sugerido e criado por Bard                             com a colaboração de OE

Um ET no Jardim USERA

 

     

     Image by Clker-Free-Vector-Images from Pixabay 

     Era um dia de céu limpo, em que eu estava num jardim chamado Jardim Usera.

     Enquanto nós tentávamos concentrar-nos para escrever, uma minúscula mão apareceu por trás de um arbusto e roubou-nos um lápis.

     Então persegui-o a correr sem parar, quase não respirava, mas consegui agarrá-lo pela mão. Parecia um menino. A seguir perguntei-lhe: 

     – Porque me tiraste o lápis?

     E ele disse:

     – Porque precisava dele para escrever uma história para a minha Psicóloga.

    Tinha a estatura de uma criança, era cinzento e parecia pintado de várias cores. Tinha olhos verdes, o nariz achatado, tinha antenas amarelas e seis braços.

     Cada mão tinha uma cor brilhante e um poder diferente: tinha o poder da Natureza, da Água, do Tempo. Cada vez que ele chora, as nuvens fazem chover, e quando está feliz, vem o Sol. Tinha também o poder de mudar para todas as infinitas formas do Universo.

(Continua)

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Três Rafeiros Alentejanos

     

Image by Davgood Kirshot from Pixabay      

     Era uma vez um senhor muito velhinho que adorava cães. Foi buscar três rafeiros: eles eram bebés e quando foram para casa, começaram logo a fazer disparates:

          • Comeram o saco de ração;
          • Roeram um cabo elétrico;
          • Espalharam um saco de carvão.

        O senhor já estava farto, mas aguentou-se e não se irritou. Entretanto, ele já não sabia o que fazer; então decidiu fechá-los á chave para eles não fazerem barulho à noite.

        Uma noite em que estava trovoada e muito vento, o dono foi dormir. A meio da noite, os três rafeiros Alentejanos ouviram um barulho e parecia que estava alguém a tentar abrir a vedação. Os cães ficaram quietos, cheios de medo.

       Depois viram um laser a apontar para a porta. Passados uns minutos, houve alguém que entrou lá dentro. Os três rafeiros Alentejanos tinham que fazer alguma coisa.

       Então, primeiro, dois foram buscar uma manta; depois foram buscar sabão, enquanto o outro foi buscar legos. No corredor, espalharam os legos, na sala encheram o chão de sabão e, na entrada, ficaram os três com a manta.

       Lá vinha o ladrão com o dinheiro. Queixou-se logo dos pés quando pisou nos legos; depois escorregou no sabão e foi contra a parede! Já estava cansado e foi-se embora, mas quando chegou à porta, os cães meteram a manta em cima dele: ficou todo enrolado!

     O dono acordou e foi ver o que se passava: ficou a perceber que os cães até eram bons; chamou a polícia e o ladrão foi para a prisão.

GE6A

O Berlinde Mágico

 

Image by Ogutier from Pixabay 

     Era uma vez uma dupla de superheróis: um tinha o poder do fogo e o outro tinha o poder dos raios; eles tinham uma ajudante, a MC.

    Ela ajudava-os muito a derrotar sete irmãos malvados. Eram todos muito fortes; eles já se tinham enfrentado várias vezes, mas havia sempre um empate.

    O mais difícil de derrotar era o Max: ele tinha o sorriso do tamanho da cara, o cérebro à mostra, com uma faca espetada na cabeça. Traz um cinto cheio de facas; nas mãos, tem oito cabeças humanas e a roupa rasgada está cheia de sangue.

     Mas houve um dia em que eles o derrotaram, e prenderam-no num berlinde mágico que um Feiticeiro lhes tinha dado.

     O berlinde era muito raro, pois só havia um no mundo. Era oco no interior e o Max foi sugado lá para dentro.

MMD5D

 

Os Poderes no Jardim Usera

cadescrita.org

     Um dia, eu passeava pelo Jardim Usera e sentei-me junto a uma árvore que estava cheia de folhas, flores e pássaros lindos.

     Depois,  a árvore falou comigo e disse:

    – Vou levar-te numa Aventura! E, com a sua raiz, atirou-me até outra árvore, que me atirou até outra árvore, e foi sempre assim, até me levar a ver as nuvens.

     Depois, caí em cima de um arbusto que falou comigo e disse:

     – És a Rainha da Natureza!

     E deu-me o poder de sentir quando fazem mal à Natureza.

     Uma vez, eu senti uma árvore a ser cortada, mas não fiz nada, porque tinha preguiça.

    Então, apenas me sentei, apareceu a Rainha da Natureza que me tirou os poderes.

    Certo dia, vi pessoas a arrancarem flores no Jardim Usera; corri para lá e expliquei que as flores tinham vida e eles pararam.

     A Rainha da Natureza devolveu os meus poderes e eu fiquei feliz e protegi as florestas até ao fim da minha vida.

     MCF5A

Jogos na Floresta

Image by No-longer-here from Pixabay 

     Há muito, muito tempo, numa floresta encantada, vivia um anão e animais que eram amigos dele, além de uma fada que protegia a floresta.

    O veado fazia anos. O anão e os outros animais sabiam e queriam fazer uma surpesa ao Veado.

     Combinaram fazer um dia de jogos na floresta com todos os animais: raposas, ursos, gazelas, esquilos, pássaros, ouriços,  e lebres.

     No dia da festa, enfeitaram um campo e o anão, que sabia muito de festas, ensinou todos os jogos.

     O aniversariante, os esquilos e os ouriços ganharam no jogo das  escondidas; os pássaros ganharam no jogo da apanhada; os ouriços ganharam ao jogo de passar por baixo da corda; as gazelas e as lebres ganharam a saltar à corda, as raposas ganharam no jogo do lencinho.

     O anão distribuiu os prémios que a fadinha trouxe, cantaram os parabéns ao veado e todos se sentiram felizes.

VD5B

Sonic, o Ouriço

Image par MJ Jin de Pixabay

     Era uma vez um senhor muito velhinho, a quem chamavam Totozinho Benjamim só porque ele dizia que existia um ouriço azul que fazia malandrices por toda a noite, por exemplo:

      • Atrair os cães das pessoas para longe;
      • Virar os tapetes das portas das pessoas que viviam na rua.

 Uma noite, o velho Benjamim estava a dormir, eis senão quando, ele ouve um barulho: “BOOM”. O Benjamim, que já era meio velhinho, apanhou um grande susto, ao ouvir: 

     – Ai Caramba, devo ter acordado o Totó Benjamim!

     O velho Benjamim pegou no seu grande taco de baseball e desceu. Quando desceu à sala, deparou-se com um ouriço azul a tentar sair pela janela. 

     – AAAh MIAU! – Exclamou o ouriço.

(Continua)

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