A Descoberta de Boby e Jeremy

Image by Art-x A.I artxai from Pixabay and Image par Oberholster Venita de Pixabay

     Numa primavera, um cão, chamado Boby, vivia num parque cheio de árvores, flores e relva muito verde.  O Boby era um corgi e dormia sempre na árvore ao lado do baloiço.

    Num certo dia, um gato, chamado Jeremy, começou a morar no parque também. O Jeremy era um gato laranja às riscas brancas e era muito divertido.

    Boby e Jeremy começaram a ser amigos. A maneira de ser do Boby facilitou a amizade, pois era muito simpático e investigador!

     Boby perguntou ao Jeremy:

   – Vamos para dentro do escorrega para vermos que tem lá dentro?

    Jeremy respondeu: 

     – Sim, ele é enorme, o que será que tem lá dentro?

    Pois encontraram um baú de Tesouro e levaram o baú com eles para um esconderijo secreto.

(Continua) Conto de Fantasia – MM6C23-24

O Ouriço-Cacheiro, o Porco Espinho e a Raposa

Image par Free Fun Art de Pixabay

    Era uma vez um Ouriço e um Porco-Espinho que eram dois bons amigos; eles encontraram-se numa floresta enorme e escura. O Ouriço perguntou:

     – Queres tentar sair da Floresta para conhecer um lugar novo?

     O Porco-Espinho respondeu:

     – Sim. Vamos tentar ir à montanha gigante?

     Quando eles chegaram lá, o Porco-Espinho decidiu subir a uma árvore altíssima. Criaram ali uma casa, roendo o tronco da árvore, mas descobriram que, na árvore ao lado, vivia uma raposa matreira. A raposa saltava pelos ramos da árvore em busca de caça. Encontrou a casa dos dois Amigos e farejou o Porco-Espinho: assustou-o e ATACOU-o!

     O Ouriço veio a correr, deu uma dentada na pata dela que a fez fugir para um ramo alto. Então o Ouriço começou a roer o ramo até ela cair aos trambolhões. Os dois Amigos nunca mais foram incomodados.

Os bons Amigos nunca se abandonam nos momentos de perigo.

Conto de Fantasia – Fábula – FR5B23-24

Uma Supresa para o Pai Natal

   

Imagem de IA e Richard por Pixabay

    Era noite de Natal, em que estávamos todos a sonhar que o Pai Natal vinha para os nossos quartos e que ele brincava com as crianças na neve.

   Eu acordei de repente e, enquanto fui à casa de banho, estava a pensar numa ideia: liguei à C. para ela vir para a minha aa às escondidas e ela concordou.

   Quando a C. chegou, eu disse que ela ficasse em silêncio para os meus Pais não acordarem e ela também concordou. Fomos para o meu quarto, ficamos a conversar, até que a C, teve uma ideia: 

     – Vamo-nos esconder atrás do armário até que o Pai Natal chegue. – Disse ela baixinho e eu concordei. 

      Fomos para a sala esconder-nos e, passados vinte minutos, ouviu-se um som na lareira, que era o Pai Natal.  Ele estava a pôr imensas prendas debaixo da árvore de Natal, mas, de repente, eu caí e o Pai Natal viu-me!

   Ele ficou tão assustado que até ia fugir de volta para a lareira, mas nós agarramos e paramos o Pai Natal. Então convidamo-lo para comer bolachas e leite. 

   Passado um tempo, os meus Pais e os meus irmãos acordaram e encontraram-nos na sala: ficaram espantados porque viram o Pai Natal! 

     O Pai Natal convidou a minha família e ficamos a fazer uma mini-festa com ele!

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A Águia e o Pombo


Image par Chris de Pixabay et par Anja de Pixabay

     Era uma vez um Pombo muito maltratado e uma Águia majestosa que viviam numa floresta com árvores muito altas.

    Num certo dia, a Pomba, pobre e triste, estava a voar no céu; então  ela viu uma coisa não identificada no ar e decidiu investigar. Viu que era um cartaz; chegando mais perto, conseguiu ler: 

CONCURSO DE BELEZA

      Para participar: é preciso mostrar este convite ao Rei da Floresta, a Águia.

     – Hum, que interessante! Vou levar este convite ao rei e saber se possso participar.  – Disse para si mesmo o Pombo, agarrando o cartaz com o bico, esvoaçando no ar. 

     E lá foi ele, o Pombo, todo feliz, pensando que a Águia o ia deixar.  A Águia, quando percebeu que um pombo, pobre e sujo, estava na fila, decidiu chamá-lo:

      – Olhem este Pombo imundo e malcheiroso! 

     Todos os que estavam presentes começaram-se a rir da cara do Pombo. O Pombo, todo envergonhado, decidiu voar dali para fora.

   No caminho para casa, viu uma armadilha para Águias, num ninho de águias, com ovos. Como o Pombo estava tão envergonhado, decidiu ignorar, para não ter de passar vergonha uma segunda vez. 

     Nessa mesma noite, a Águia, toda distraída, caiu na armadilha.

  Nunca humilhes ninguém, sendo que podes ser humilhado pela mesma pessoa mesmo sem ela ter essa intenção. 

Conto de Fantasia – Fábulas – FA5A23-24

As Duas Sereias – I

Image par mariaresart de Pixabay

     Era uma vez duas irmãs sereias que eram gémeas; eram muito bonitas, tinham uma cauda azul e rosa com escamas brilhantes; na cabeça tinham uma coroa – só isso as distinguia; uma das coroas era da Mãe delas que já tinha falecido há dois anos e a outra era da tia que tinha desaparecido quando elas nasceram.

    Mas ainda havia dois amigos a quem podiam contar as coisas; um era o Flour, um golfinho muito carinhoso e o outro era o Pig; esse era muito vaidoso, em todos os corais da casa das sereias tentava ver o seu reflexo.

     Nos quartos havia sempre um espelho para o Pig se ver, que era feito de conchas e a cama feita de algas. Elas adoravam os seus quartos, era onde passavam mais tempo a cochichar com os seus animais. Um dia, a a Pig acordou a sua dona…

(Continua)

Conto de Fantasia – LB6C23-24

Fábulas – O Esquilo e o Ouriço Cacheiro

Image par Agata de Pixabay

     Certo dia, um esquilo felpudo estava a pôr nozes na sua toca, no alto da árvore, quando apareceu um ouriço espinhoso a sair da sua toca ao pé das raízes. O esquilo percebeu que tinha um vizinho, entáo foi dizer “Olá”.

     Entretanto, o ouriço tinha ouvido qualquer coisa, e, quando olhou para cima, percebeu que havia uma ave de rapina que vinha comer o esquilo. Então, o ouriço saltou até à toca do esquilo para avisar que estava uma ave de rapina prestes a comê-lo.

     O Esquilo, com cara de espanto, olhou para trás, enquanto o Ouriço conseguiu chegar lá acima e protegeu o Esquilo.

    Mesmo quando não conheces bem alguém da tua rua, deves defendê-lo.

FábulasPL5A23-24

Clara e o Jardim Maravilhoso – II

 Gentileza de Bing IA da Microsoft

     II

     Clara ficou curiosa com aquela profecia antiga. Queria  saber quem era aquela criança especial e como faria para trazer a felicidade de volta ao jardim. E continuou a ler:

     “Essa criança eras tu, Clara. Tu foste escolhida pelo destino para ser a heroína do jardim. Tens o poder de restaurar a beleza e a alegria do jardim.  Só precisas de acreditar em ti própria e seguir o teu coração.”

     Clara ficou surpresa com aquela revelação. Ela não podia acreditar que ela era a criança especial da profecia. Ela não se sentia capaz de ser a heroína do jardim. E continuou a ler:

     “Para chegar ao jardim,  precisas de atravessar o portal mágico, que está escondido na última página deste livro. Para abrir o portal,  tens de dizer as palavras mágicas, que estão escritas na capa deste livro. Para entrar no portal, basta fechar os olhos, segurar o livro com as duas mãos e dizer as palavras mágicas com toda a tua força.”

    Clara sentiu-se  animada com aquela aventura. Queria ir ao jardim e cumprir a sua missão. Virou o livro e olhou para a capa. Lá estavam escritas as palavras mágicas:

     Clara fechou os olhos, segurou o livro com as duas mãos e disse as palavras mágicas com toda a sua força:

     Então sentiu uma sensação estranha, como se estivesse a ser sugada por um redemoinho. Abriu os olhos e  viu-se num lugar diferente:  estava no jardim maravilhoso!

      Ficou maravilhada com o que viu: as flores coloridas, as árvores frondosas, os animais saudáveis e as crianças sorridentes; viu os passarinhos a voar pelo céu azul; sentiu o perfume das flores, a frescura das folhas, o calor do sol e o vento no rosto; ouviu o canto dos pássaros, o riso das crianças, o som da água e o silêncio da paz.

Gentileza de Bing IA da Microsoft

      Clara foi recebida pelos habitantes do jardim, que a reconheceram como a criança especial da profecia. Deram-lhes as boas-vindas e agradeceram-lhe por ter salvo o jardim do feitiço do feiticeiro malvado. Contaram-lhe que ele tinha fugido para longe, com medo do seu poder.

   Convidaram-na para brincar com eles e mostraram-lhe todas as maravilhas do jardim. Eles ensinaram-lhes os seus jogos, as suas músicas, as suas danças e as suas histórias. Eles deram-lhe os seus presentes, as suas flores, os seus frutos e os seus abraços.

       Aquelas crianças fizeram-na feliz.

       Clara  sentiu-se em casa no jardim. Sentiu-se parte daquela família. Sentiu-se amada.

 

        Nunca mais quis voltar para a cidade grande e cinzenta. Nunca mais precisou de ler outro livro de contos de fadas.

   

 

FIM

História Criada e Oferecida por Bing IA da Microsoft, com  formatação e adaptação a Português de Portugal por OE.

Clara e o Jardim Maravilhoso

Gentileza de Bing IA da Microsoft

     Era uma vez uma menina chamada Clara, que morava numa cidade grande e cinzenta. Ela não tinha muitos amigos, nem muitos brinquedos, nem muitas diversões. Passava os seus dias na escola, onde aprendia coisas “chatas” e difíceis, ou em casa, onde ajudava a sua mãe nas tarefas domésticas. Ela não sabia o que era a Felicidade.

     Um dia, ela encontrou um livro na biblioteca da escola, que chamou a sua atenção. Era um livro de contos de fadas, cheio de ilustrações coloridas e mágicas. Pegou no livro e levou-o para casa, escondido na sua mochila. Ela queria ler as histórias e viajar para aqueles mundos fantásticos.

     Naquela noite, ela esperou a sua mãe dormir e tirou o livro debaixo do travesseiro. Abriu-o na primeira página e começou a ler:

     “Era uma vez um jardim maravilhoso, onde tudo era lindo e colorido. Lá viviam as flores, as árvores, os animais e as crianças, em harmonia e felicidade. Todos os dias, eles brincavam, cantavam, dançavam e se divertiam, sem se preocupar com nada. Eles eram felizes.”

       Clara ficou encantada com aquela história. Ela queria conhecer aquele jardim maravilhoso e fazer parte daquela festa. Continuou a ler:

     “Mas nem tudo era perfeito naquele jardim. Havia um feiticeiro malvado, que morava num castelo escuro e sombrio, no alto de uma montanha. Ele odiava o jardim e tudo o que nele havia. Só queria acabar com a felicidade dos seus habitantes.”

     Clara ficou assustada com aquele feiticeiro malvado. Ela queria proteger aquele jardim maravilhoso e seus amigos. Continuou a ler:

     “Um dia, ele lançou um feitiço terrível sobre o jardim.  Fez com que as flores murchassem, as árvores secassem, os animais adoecessem e as crianças chorassem. Transformou o jardim num lugar triste e cinzento.”

    Clara ficou triste com aquele feitiço terrível. Ela queria salvar aquele jardim maravilhoso e seus amigos. Continuou a ler:

     “Mas havia uma esperança para o jardim. Havia uma profecia antiga, que dizia que um dia viria uma criança especial, que traria a felicidade de volta ao jardim. Essa criança teria o coração puro, a mente aberta e o espírito livre. Ela seria capaz de enfrentar o feiticeiro malvado e quebrar o seu feitiço.”

     Clara ficou curiosa com aquela profecia antiga. Queria  saber quem era aquela criança especial e como faria para trazer a felicidade de volta ao jardim. E continuou a ler.

(Continua aqui.)

História Criada e Oferecida por Bing IA da Microsoft, com  formatação e adaptação a Português de Portugal por OE.

Olhar +: Uma Visão Especial

Image by steven underhill from Pixabay    

    Escreve uma pequena história: 

   1. A história é sobre uma personagem que tem uma visão especial. Ela pode  ver o futuro, o passado, ou mundos que outros não podem ver.

 2.1. Como é que a personagem usa a sua visão para ajudar os outros?

2.2. Ou, em alternativa: como é que essa visão especial torna a personagem numa pessoa solitária?

 

Conto de Fantasia sugerido e criado por Bard                             com a colaboração de OE

Um ET no Jardim USERA

 

     

     Image by Clker-Free-Vector-Images from Pixabay 

     Era um dia de céu limpo, em que eu estava num jardim chamado Jardim Usera.

     Enquanto nós tentávamos concentrar-nos para escrever, uma minúscula mão apareceu por trás de um arbusto e roubou-nos um lápis.

     Então persegui-o a correr sem parar, quase não respirava, mas consegui agarrá-lo pela mão. Parecia um menino. A seguir perguntei-lhe: 

     – Porque me tiraste o lápis?

     E ele disse:

     – Porque precisava dele para escrever uma história para a minha Psicóloga.

    Tinha a estatura de uma criança, era cinzento e parecia pintado de várias cores. Tinha olhos verdes, o nariz achatado, tinha antenas amarelas e seis braços.

     Cada mão tinha uma cor brilhante e um poder diferente: tinha o poder da Natureza, da Água, do Tempo. Cada vez que ele chora, as nuvens fazem chover, e quando está feliz, vem o Sol. Tinha também o poder de mudar para todas as infinitas formas do Universo.

(Continua)

FC5A

 

Três Rafeiros Alentejanos

     

Image by Davgood Kirshot from Pixabay      

     Era uma vez um senhor muito velhinho que adorava cães. Foi buscar três rafeiros: eles eram bebés e quando foram para casa, começaram logo a fazer disparates:

          • Comeram o saco de ração;
          • Roeram um cabo elétrico;
          • Espalharam um saco de carvão.

        O senhor já estava farto, mas aguentou-se e não se irritou. Entretanto, ele já não sabia o que fazer; então decidiu fechá-los á chave para eles não fazerem barulho à noite.

        Uma noite em que estava trovoada e muito vento, o dono foi dormir. A meio da noite, os três rafeiros Alentejanos ouviram um barulho e parecia que estava alguém a tentar abrir a vedação. Os cães ficaram quietos, cheios de medo.

       Depois viram um laser a apontar para a porta. Passados uns minutos, houve alguém que entrou lá dentro. Os três rafeiros Alentejanos tinham que fazer alguma coisa.

       Então, primeiro, dois foram buscar uma manta; depois foram buscar sabão, enquanto o outro foi buscar legos. No corredor, espalharam os legos, na sala encheram o chão de sabão e, na entrada, ficaram os três com a manta.

       Lá vinha o ladrão com o dinheiro. Queixou-se logo dos pés quando pisou nos legos; depois escorregou no sabão e foi contra a parede! Já estava cansado e foi-se embora, mas quando chegou à porta, os cães meteram a manta em cima dele: ficou todo enrolado!

     O dono acordou e foi ver o que se passava: ficou a perceber que os cães até eram bons; chamou a polícia e o ladrão foi para a prisão.

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O Berlinde Mágico

 

Image by Ogutier from Pixabay 

     Era uma vez uma dupla de superheróis: um tinha o poder do fogo e o outro tinha o poder dos raios; eles tinham uma ajudante, a MC.

    Ela ajudava-os muito a derrotar sete irmãos malvados. Eram todos muito fortes; eles já se tinham enfrentado várias vezes, mas havia sempre um empate.

    O mais difícil de derrotar era o Max: ele tinha o sorriso do tamanho da cara, o cérebro à mostra, com uma faca espetada na cabeça. Traz um cinto cheio de facas; nas mãos, tem oito cabeças humanas e a roupa rasgada está cheia de sangue.

     Mas houve um dia em que eles o derrotaram, e prenderam-no num berlinde mágico que um Feiticeiro lhes tinha dado.

     O berlinde era muito raro, pois só havia um no mundo. Era oco no interior e o Max foi sugado lá para dentro.

MMD5D

 

Os Poderes no Jardim Usera

cadescrita.org

     Um dia, eu passeava pelo Jardim Usera e sentei-me junto a uma árvore que estava cheia de folhas, flores e pássaros lindos.

     Depois,  a árvore falou comigo e disse:

    – Vou levar-te numa Aventura! E, com a sua raiz, atirou-me até outra árvore, que me atirou até outra árvore, e foi sempre assim, até me levar a ver as nuvens.

     Depois, caí em cima de um arbusto que falou comigo e disse:

     – És a Rainha da Natureza!

     E deu-me o poder de sentir quando fazem mal à Natureza.

     Uma vez, eu senti uma árvore a ser cortada, mas não fiz nada, porque tinha preguiça.

    Então, apenas me sentei, apareceu a Rainha da Natureza que me tirou os poderes.

    Certo dia, vi pessoas a arrancarem flores no Jardim Usera; corri para lá e expliquei que as flores tinham vida e eles pararam.

     A Rainha da Natureza devolveu os meus poderes e eu fiquei feliz e protegi as florestas até ao fim da minha vida.

     MCF5A

Jogos na Floresta

Image by No-longer-here from Pixabay 

     Há muito, muito tempo, numa floresta encantada, vivia um anão e animais que eram amigos dele, além de uma fada que protegia a floresta.

    O veado fazia anos. O anão e os outros animais sabiam e queriam fazer uma surpesa ao Veado.

     Combinaram fazer um dia de jogos na floresta com todos os animais: raposas, ursos, gazelas, esquilos, pássaros, ouriços,  e lebres.

     No dia da festa, enfeitaram um campo e o anão, que sabia muito de festas, ensinou todos os jogos.

     O aniversariante, os esquilos e os ouriços ganharam no jogo das  escondidas; os pássaros ganharam no jogo da apanhada; os ouriços ganharam ao jogo de passar por baixo da corda; as gazelas e as lebres ganharam a saltar à corda, as raposas ganharam no jogo do lencinho.

     O anão distribuiu os prémios que a fadinha trouxe, cantaram os parabéns ao veado e todos se sentiram felizes.

VD5B

Sonic, o Ouriço

Image par MJ Jin de Pixabay

     Era uma vez um senhor muito velhinho, a quem chamavam Totozinho Benjamim só porque ele dizia que existia um ouriço azul que fazia malandrices por toda a noite, por exemplo:

      • Atrair os cães das pessoas para longe;
      • Virar os tapetes das portas das pessoas que viviam na rua.

 Uma noite, o velho Benjamim estava a dormir, eis senão quando, ele ouve um barulho: “BOOM”. O Benjamim, que já era meio velhinho, apanhou um grande susto, ao ouvir: 

     – Ai Caramba, devo ter acordado o Totó Benjamim!

     O velho Benjamim pegou no seu grande taco de baseball e desceu. Quando desceu à sala, deparou-se com um ouriço azul a tentar sair pela janela. 

     – AAAh MIAU! – Exclamou o ouriço.

(Continua)

VS5D

A Batalha Pela Vida

Image par deepak meena de Pixabay

     Era uma vez um menino chamado Manel que tinha superpoderes; ele tinha um amigo chamado João, e os dois eram muito pegados.

     Os dois tinham superpoderes e combatiam o mais temido monstro, o Killer. Eles nunca ganhavam, havia sempre um empate. Eles nunca conseguiam fazer os poderes sincronizados.

       Um dia, eles estavam quase a morrer.

       – Calma… – disse o Manel.

       Daí a pouco, eles conseguiram fazer os poderes sincronizados e mataram o Killer. Tornaram-se heróis famosos e viveram felizes para sempre.

MMD5D 

SER DIFERENTE

Image par Gordon Johnson de Pixabay 

     Era uma vez uma menina chamada Cláudia. Ela tinha um problema de ser bastante pequena. Todos os dias gozavam com ela.

     Certo dia, Cláudia quis que todos parassem de gozar com ela. Então, ela pediu aos seus Pais para fazerem uma cirurgia para ela ficar maior. Só que os Pais disseram que não existia essa cirurgia.

    Cláudia ficou muito e muito espantada. Teve uma ideia: ser ela própria a criar uma cirurgia.

    Passaram anos e Cláudia, já médica, lá estava a tentar criar uma cirurgia para modificar o seu tamanho; ela estava a ter mais ou menos muitas dificuldades. Naquele dia, falou baixinho para si mesma: 

    – Concentra-te! Levanta as mangas da tua bata de cientista, abre bem esses olhos castanhos e começa a trabalhar!

     Um ano depois, Cláudia conseguiur fazer a cirurgia, que teve muito sucesso!

   Lembra-te: Só por seres DIFERENTE, isso é bom, isso faz-te seres quem ÉS!

E SER DIFERENTE é MAGNÍFICO!

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O Que Há num Nome

Image par OpenClipart-Vectors de Pixabay

     Num lindo dia de Sol, uma menina chamada Beringela, acordou e disse:

    – Hoje vai ser um lindo dia e vou fazer muitos amigos!

   Ela era simpática, divertida, tinha cabelo castanho, olhos roxos e usava uma bandelete laranja.

    Um dia, ela começou uma Escola nova.

   Quando chegou à Escola, o Professor começou a pedir aos Alunos para dizerem o seu nome, porque havia uma Aluna nova. Quando chegou a sua vez, disse: 

    – O meu nome é Beringela.

    Depois de dizer isto, um menino perguntou-lhe:

    – Por que é que o teu nome é Beringela?

  – Porque eu nasci na terra, mas depois fui amaldiçoada e transformaram-me numa menina.  – Explicou ela com vergonha.

   Quando foi a hora do intervalo, ela foi ter com uns colegas da Turma para pedir se podia brincar com eles, as quando eles a viram, foram logo brincar com outros. A Beringela começou a chorar.

    Mas, de repente, viu outra rapariga a chorar;  foi ter com ela e perguntou: 

    – Qual é o teu nome?

   – O meu nome é Sopa. E o teu?

   – Eu chamo-me Beringela.

   – Queres brincar comigo? – Convidou a Beringela com medo de ouvir um não.

    – Claro que sim!

  E nesse momento tornaram-se melhores amigas e criaram um grupo que se chamava “Sopa de Beringela”!!!

Uma Galinha na Floresta

Image par dovena de Pixabay   e  Image par ilonawinter de Pixabay 

     Era uma vez uma ave. Ela tinha crescido com as outras aves a dizer-lhe:

    – Não vás lá para fora do muro da aldeia.

    Saltou o muro e lá foi ela, ainda com medo de encontrar raposas, lobos ou até pássaros maiores que ela e que a quisessem comer. Afinal ela era só uma pequena galinha que nunca tinha saído para além do muro da aldeia!

     Ela parou um bocado para descansar e percebeu que tinha chegado a uma floresta. Decidiu tentar fazer um ninho ali mesmo. Apanhou uns galhos e passou a noite bem quietinha no seu ninho.

      Acordou com uma voz a cumprimentá-la: 

      – Olá – disse a voz.

      Ela gritou de susto, porque viu que se tratava de um lobo! 

     – Calma, não te vou comer, sou vegetariano!

     – Ok, Ok! – respondeu a galinha, ainda assustada.  – Olha lobo, tu sabes onde é que há legumes fantásticos, com muitas coisas para ver?

      – Eu conheço um lugar maravilhoso; é só tu ires em frente e virares à direita no cogumelo vermelho.   

      – Obrigada, Lobo! Vemo-nos por aí.

     – Adeus, Galinha!

     A galinha foi pela direção que o lobo lhe tinha dito e, quando chegou ao tal lugar, percebeu que era uma árvore muito bonita, com uma porta, e decidiu entrar.

     Quando entrou, estavam lá dentro um lagarto, uma joaninha e uma raposa, a fazer um lanche. 

     – O-olá – gaguejou a galinha, muito assustada.   

    – Calma – exclamou a raposa – não tenhas medo!

     – Calma, Galinha – interrompeu o lobo, que tinha acabado de chegar.  – Esta é a minha amiga Raposa! 

    – Não precisas de ter medo de mim, Galinha – sossegou a raposa. – Senta-te aqui e toma um copo de leite.

     A galinha lanchou e foi para casa.

   – Como é que foi a tua viagem?  – Perguntaram as outras galinhas. 

     – Foi uma viagem e tanto! – respondeu a galinha.

Composição em Teste de Português  – LR5B