Image by Pete Linforth from Pixabay
Nós entregamos de mão beijada, para pessoas, para coisas, para situações que não merecem um segundo do nosso Tempo.
Eu vou ver mesmo este filme? É a sério que eu vou ver sete temporadas desta série? Esta série vai-me tornar alguém melhor? Ou esta série vai-me incentivar a trair os meus Amigos, a trair a minha Namorada? A ser uma pessoa de menos caráter?
Então é a sério que eu vou – imagina uma série que tem cinquenta minutos; há séries em que cada temporada tem catorze episódios; e há séries em que há oito temporadas de catorze episódios. Faz a conta: Tu perdeste uns três meses. Sem dormir. Tu simplesmente riscaste do teu calendário três meses. Literalmente, tu fizeste: ” – Eu não quero ter vivido Agosto, Setembro nem Outubro. Arranca da minha vida esses meses.” E depois, quando chega o final, tu dizes: “Ah, eu queria ter mais uma semana!” Mas tu tiveste! Só que rasgaste esse tempo, que hoje, é o minuto zero na nova vida!
O Tempo não dá para escolher de trás para a frente!
Não dá para escolher viver o minuto zero. No minuto final, não há como. Quando chegar o minuto final, já era; acabou o fazer só mais um bocadinho de tempo, é impossível. Quando o ponteiro aponta ali, acabou. Não dá mais “vou voltar”.
Esse tem que ser o nosso foco diário. Nós temos que abrir o olho, essa tem que ser a primeira pergunta do dia: “Onde vou investir o meu tempo?”
Escrita Livre – MD6D